O autismo é um transtorno invasivo do desenvolvimento que é, pelos leigos, facilmente confundido com deficiência mental, geralmente manifestado antes dos 3 anos e persistindo para o resto da vida. Alguns autistas nem são capazes de falar e para eles foi desenvolvida a linguagem PECS (Picture Exchenge Comuncation System), que consiste em um conjunto de figuras com expressões em forma de desenhos, das quais eles podem usar para comunicar-se com outras pessoas. Quando se trata de causas, as opiniões são bastante divergentes. O autismo ocorre no mundo inteiro, independente de classe social ou raça. Diversos são os profissionais envolvidos em seu estudo para determinar causas e tratamento. Existem diversas teorias sobre seu surgimento. Acredita-se que o autismo pode ser causado durante a infância por diversos fatores. De acordo com o site do Instituto Indianópolis (2009), quatro fatores que podem acarretar no desenvolvimento de uma personalidade autista nas crianças: “problemas de relacionamento social, dificuldade de comunicação, atividades e interesses restritos e repetitivos e início precoce”. Outro fator estudado faz parte de nossa falta de consciência ambiental. Resíduos industriais são lançados diariamente no planeta. Muitos destes podem ser absorvidos pela água e logo em seguida por vegetais, entrando assim na cadeia alimentar de diversos outros seres vivos, passando para frente a contaminação. De acordo com o site Autismo Infantil (2009), existe a possibilidade do consumo de doses excessivas de metais pesados (cobalto, cobre, manganês, molibdênio, vanádio, estrôncio, e zinco) presentes na poluição diária causarem o autismo. Lembrando que ainda é uma hipótese, o site afirma que “a ingestão, inalação ou absorção pela pele, de metais pesados ou substâncias que componham o mesmo, pode resultar em situações como o autismo, atraso mental, doenças, cansaço ou síndrome do Golfo”. Existem pessoas que afirmam que o autismo é uma característica genética. De acordo com o site Portal Aprendiz (2006): “Sabe-se que o autismo tem base genética, mas ainda é impossível isolar os genes”. Também existem aqueles que ainda não acreditam em nenhuma das teorias e observações feitas até hoje e crêem que o autismo não tenha causa descoberta.
De acordo com o site Centro de Referência Educacional (2003) “embora haja grupos de estudos e pesquisas no mundo inteiro, ainda não foi detectada a causa do autismo”. A pessoa autista geralmente apresenta dificuldades de falar e se comunicar, não gostando de ser tocada, gira objetos, faz-se de surdo, não tem real noção do perigo, resiste a mudanças e aprendizado, tem acessos de raiva, isola-se, ente outros... Parece viver em um mundo paralelo comparado com os demais.
PARABÉNS PELO BELO TRABALHO PROFESSORA...VC TERIA ATIVIDADES PARA AUTISTA??
ResponderExcluir