A mente que mente é regador de ilusões não faz proliferar jardim...

Amigos que agente faz por ai...

domingo, julho 31, 2011

Anafalbetismo emocional


Aprender a se conhecer, a desenvolver uma relação de estima consigo mesmo me parece tão importante quanto saber ler e escrever bem. No entanto, me pareceu curioso como profissionais da educação e pais tem supervalorizado a alfabetização, o desenvolvimento cognitivo e aprendizagem de outra língua, inseridos cada vez mais cedo na vida das crianças. De fato, se tivéssemos os indicadores para poder calcular a taxa de analfabetismo emocional e corporal no final do período escolar, acho que os números seriam aterradores… começando pelo crescente aumento de crianças iniciando a psicoterapia com vários sintomas como: estresse, depressão, ansiedade, agressividade, hiperatividade, entre outros.São inúmeros os indivíduos que não aprenderam a se escutar, que tomaram o hábito de recalcar suas tensões e que não sabem que palavras podem traduzir o seu mal estar. A isto se vem juntar, no âmbito das estatísticas, as altas taxas de depressão, obesidade, suicídios e divórcios. Espero que um dia o “alfabetismo emocional” ( o seu próprio ser) seja ensinado nas escolas… Imagino-a na forma de um único ateliê: o do conhecimento de si mesmo. O ser humano seria compreendido em sua globalidade, cada parte remetendo à outra. O foco seria a aquisição de m reflexo de atenção às mensagens que o nosso corpo envia quando estamos perturbados, em vez de recalcar esta informação, como tantos de nós aprendemos a fazer. E assim, desenvolver a confiança em nossos sentimentos. Podemos explorar as diferentes “portas” de acesso a nós mesmos, duas das quais são privilegiadas: os sentimentos corporais e as emoções. A visão de um professor dedicado à inteligência corporal seria no sentido de que a criança redescobrisse a comodidade e o prazer de habitar seu corpo. Devemos orientar nossas crianças e jovens a aestarem disponíveis para escuta e a cuidar das suas necessidades físicas: movimentar-se, alimentar-se, relaxar de maneira saudável e respeitosa.Temos de ensinar nossas crianças o ato de prestar atenção aos sinais do seu corpo quando exprime tensões, indisposições, contrariedades e inquietudes. Devemos lhes dar as chaves para aceitar e transformar esses mal-estares, através de:- jogos: favorecendo os movimentos, rodas de reflexão.- ritmar tempos de estudo: por momentos de concentração, relaxamento ou liberação de tensões corporais.- prever momentos de expressão, de compartilhamento dos sentimentos psíquicos e suas mensagens.- ter uma abertura por parte do professor às posições corporais (inquietude, conversas paralelas) julgadas como desrespeitosas, as quais associo mais ao cansaço e ao tédio.- propor ateliês para desenvolver o sentido do ritmo: ritmica, eurritmia, dança, etc.Quanto à inteligência emocional, poderíamos propor às crianças uma alfabetização. As mensagens veiculadas pelos sentimentos deveriam se tornar para eles como que placas de trânsito, cada um conheceria seu sentido. Por exemplo:- tédio: poderiam ser apresentados como oportunidades de se conhecer melhor, convites para escutar a si mesmo;- raiva: potência constrangedora que revela nossa inabilidade a exprimir nosso mal-estar.- Medos: turbulências subterrâneas que se escondem tão bem… as crianças seriam estimuladas a buscá-los através dos sentimentos aparentes ou dos comportamentos provocadores.- Surpresa: chave da nossa relação com o mundo emocional, a simples descoberta ajudaria a formar cidadãos abertos à diferença.O aprendizado consiste em realizar nossos movimentos de fuga com relação a emoções que nos perturbam. E, em seguida, adquirir os meios de administrá-las: a capacidade de se concentrar, de prestar atenção em si mesmo, de se deixar surpreender pela energia que surge no coração…Segue assim uma dica simples para iniciar com as crianças em casa ou na escola à expressão de seus sentimentos. Pinte um grande círculo no qual diferentes emoções correspondiam a uma cor. Antes do início do dia, das atividades, cada um deve escolher uma cor seguindo este código, sendo que as cores podem representar sua sensibilidade no momento. 
Assim, estamos oferecendo uma oportunidade para que o outro seja respeitado e considerado em sua individualidade e totalidade, além de aprender a lidar com seus sentimentos sem ter medo de aceitá-las, podendo reconhecê-las e exprimir com autenticidade.Então, faço votos que a educação contemporânea leve em conta mais globalmente o seu principal ator: a criança. Que os contatos entre jovens, crianças, educadores e pais se construam a partir desta expressão de respeito mútuo!

Referências bibliográficas:

ROGERS, Carl. A Terapia Centrada no paciente. Lisboa: Moraes, 1974.FAURE, Jean-Philippe. 
Educar em Punições nem Recompensas. Petrópolis: RJ: Vozes, 2008.STEINER, Rudolf. 
A educação da criança segundo a ciência espiritual. São Paulo: Antrosófica, 1998.

www.cnvc.org

Atividades Voagis







PROJETO: FAMÍLIA


JUSTIFICATIVA:  HOJE ESTAMOS CONVIVENDO COM DIFENTES TIPOS DE FAMILIAS, PAI E FILHO, MÃE E FILHO, AVÓ E NETO ETC..

OBJETIVO: VALORIZAR A FAMÍLIA E AS  PESSOAS QUE MORAM CONOSCO.

ATIVIDADES:
CONVERSA INFORMAL:
-         QUEM MORA COM VOCÊ?
-         QUEM MORA COM A VOVÓ?
-         QUEM MORA COM A TITIA?
-         QUANTAS PESSOAS MORAM COM VOCÊ?
-         ELES TRABALHAM? ONDE?
-         QUEM TE AJUDA A FAZER OS DEVERES DE CASA?
-         QUEM TRAZ VOCÊ PARA A ESCOLA?
-         FALE COMO É O  VOVÔ E A VOVÓ.
-         VOCÊ OBEDECE A ELES DIREITINHO? FAZ TUDO O QUE ELES PEDEM? É CARINHOSO COM ELES? BEIJA, ABRAÇA?
-         O QUE ELES FAZEM PARA VOCÊ  QUE VOCÊ  ADORA?
-         QUEM É A MÃE DO SEU PAI? QUEM É A MÃE DA SUA MÃE?
-         QUEM FAZ AS COMPRAS DA CASA?
-         QUEM COMPRA ROUPAS PARA VOCÊ?
-         QUEM TE LEVA PARA PASSEAR?
-         CONTE UM PASSEIO QUE VOCÊ  FEZ COM SUA
FAMÍLIA QUE VOCÊ GOSTOU MUITO.
-         QUEM FAZ A SUA COMIDA?
-         VOCÊ TEM TIOS, TEM PRIMOS? O QUE FAZEM JUNTOS : DEVERS DE CAS, PASSEIOS, BRINCAM?
-         COMPARAR A FAMÍLIA COM A DO SÍTIO DO PICAPAU AMARELO. QUAL A DIFERENÇA?
·       EXPLICAR QUE S FAMÍLAS SÃO DIFERENTES DAS OUTRAS: GRANDES, PEQUENAS. NÃO IMPORTA COM QUEM MORAMOS, O IMPORTANTE  É QUE EXISTA AMOR, COMPREENSÃO, RESPEITO E CARINHO PARA SER FELIZ.

ATIVIDADES:
-         PEDIR FOTO DA CRIANÇA E  DA FAMÍLIA: AVÓS, TIOS , PRIMOS E EXPLOA- LA. ESCREVER O NOME ATRÁS COM LÁPIS.
-         FAZER PAINEL DOS AVÓS.
-         FAZER FANTOCHES DA FAMÍLIA.
-         BRINCAR DE TIRAR FOTOS DE FAMÍLIA. FAZER POSES.
-         FAZER A ÁRVORE GENEALÓGICA.
-         TRABALHAR COM OS NOMES DO PAI E DA MÃE.
-         PROCURAR PALAVRAS QUE SE ENCAIXEM COM CADA PESSOA DA FAMÍA. EX: MAMÃE----ALEGRE,   PAPAI-----MAGRO  ETC.
-         PESQUISAS RELACIONADA A TIOS , AVÓS, PRIMOS, IRMÃOS.
-         DESCREVER UMA PESSOA DA FAMÍLIA: CABELO, COR DOS OLHOS,  ALTURA, PESO.
-         CONFECCIONAR ÁLBUM DE FAMÍLIA. PODE SER DE DESENHO.
-         OUTROS: RECORTES, PINTURAS, ALINHAVO, DITADOS,  CARTÕES PARA ALGUÉM DA FAMÍLIA, BILHETES, MÚSICAS, HISTÓRIAS  QUE  ENVOLVAM FAMÍLIAS ETC.


Projeto:"CARTAS TROCADAS, HISTÓRIAS COMPARTILHADAS”

OBJETIVOS
  • Iniciar a criação de uma rede de troca de correspondências entre alunos, promovendo o intercâmbio de experiências, tanto dos discentes, bem como de todos os profissionais envolvidos;
  • Propiciar a aproximação de alunos e professores das escolas por intermédio da leitura e da produção dos gêneros literários, utilizando como portadores cartas, bilhetes, convites, poemas, músicas, e-mails;
  • Refletir e sobre as práticas de correspondência escritas atuais, bem como as utilizadas nas comunidades em que vivem os alunos;
  • Melhorar o índice de desempenho dos alunos desenvolvendo, por meio do uso dos gêneros em foco, as habilidades de leitura e produção de texto.
 JUSTIFICATIVA
Embora vivamos todos em uma sociedade letrada, não temos igualmente as mesmas oportunidades de usar e interagir com e por meio da escrita no nosso cotidiano. Como conseqüência, varia muito o que cada aluno pode aprender sobre a escrita fora da escola. Muitos alunos chegam às nossas unidades escolares sem saber não só como se escreve, mas também por quê e para quê se escreve.
O reconhecimento de tal fato traz implicações fundamentais para a organização do ensino por parte do educador. Por um lado, afirma-se a necessidade de que ele atue no sentido de ampliar as possibilidades de acesso à escrita, por parte dos alunos, no interior da escola, fomentando, assim, condições mais efetivas de aprendizagem. No espaço da sala de aula cabe, então, garantir a estes alunos a diversidade, a intensidade e sistematicidade desse, acesso, para diminuir diferenças de saberes e competências produzidas, na maioria das vezes, por desigualdades econômicas e sociais que limitam o acesso da população a certos bens culturais, como, por exemplo, a escrita.
Através deste projeto a escola terá importante papel ao possibilitar ao aluno identificar e reconhecer a aquisição de conhecimentos relativos à diversidade cultural de outros alunos por intermédio dos diversos suportes da escrita e dos instrumentos utilizados para registro escrito.
Este projeto também possibilitará um intercâmbio sócio-cultural entre alunos e educadores ampliando a nossa rede de comunicação, bem como contribuindo com a troca de experiência no processo de ensino e aprendizagem dos sujeitos envolvidos.

 AÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO
  • Planejamento do trabalho com os gêneros epistolares que serão utilizados nesta rede de comunicação;
  • Definição das turmas envolvidas;
  • Construção coletiva de um cronograma de atividades que contenha ações dos alunos e dos profissionais;
  • Definição de critérios para uso dos gêneros epistolares na comunicação entre alunos;
  • Construção de um instrumento de avaliação de leitura e produção de textos no processo de desenvolvimento do projeto;

 ETAPAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO
              A -    Preparação
Esta etapa antecede a troca efetiva da correspondência. Será desenvolvido um trabalho de sensibilização dos alunos, bem como atividades teóricas sobre o gênero textual em foco.

Para atividades com alunos sugerimos utilização de variados recursos tais como:

a)         Entrevista com pessoas mais velhas da família para sondagem a respeito do uso de cartas hoje e antigamente.
 ( anexo 2)

b)  Pesquisa de cartas famosas ao longo da história. Exemplos: Cartas de Pero Vaz de Caminhas, Getúlio Vargas, etc.     (anexo 3)

c)     Exibição de filmes relacionados com o tema do projeto.   
                  (anexo 4)

d) Debates em sala de aula sobre a prática de correspondências escritas que circulam na comunidade em que vivem os alunos (bilhetes, e-mail, etc).

e)   Pesquisa de músicas e poesias de “ontem” e de “hoje” que falam de cartas e bilhetes. (anexo 5)

f)     Sugestões de livros e autores. (anexo 6)

g)          Pesquisa sobre a história dos correios no Brasil.        (anexo 7)

h)     Manuseio de diversos tipos de envelopes para orientar o modo de endereçamento e principalmente o uso do CEP. (anexo 8)

i)      Primeira correspondência entre os alunos. (anexo 9)




B -  Troca da correspondência
A primeira correspondência a ser trocada será um questionário, os alunos deverão preenchê-lo e, a partir dele se dará a escolha dos destinatários.
Sugestão do questionário: (anexo 9)

 CRONOGRAMA
Será elaborado conforme o tempo de duração do Projeto.
 Sugestão de formulário a ser preenchido em reunião dos participantes: (anexo 10)
 AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO
O desenvolvimento do projeto será avaliado em diversas instâncias, ou seja, por todos os envolvidos no processo, objetivando confrontar os resultados alcançados com os resultados desejados. Dessa forma algumas ações básicas deverão ser realizadas:
  • Avaliação contínua do desenvolvimento do aluno pelo professor;
  • Avaliação contínua de cada atividade e do processo de implementação feita pelos educadores envolvidos no projeto;

Assim avaliar é sempre julgar a realidade. Para que ela se constitua em um processo de ação-reflexão-ação deverá pautar-se em três etapas:
1- localizar os problemas que ocorrem no desenvolvimento da ação;
2- confrontar os resultados alcançados com aquilo que foi planejado;
3- descobrir as causas dos desvios e buscar alternativas que orientem as futuras ações, ou seja, corrigir rotas.

 CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com Hernandez (1998) no projeto é possível entrelaçar, de forma significativa, o conhecimento social e o processo individual dos alunos, mas não há um modelo ou uma fórmula pronta de como desenvolve-lo em sala de aula, mas sim uma postura coerente na forma de compreender e vivenciar a experiência escolar.

O educador participante do projeto será responsável pelo desenvolvimento das atividades com os alunos, fazendo as adaptações necessárias conforme a realidade da escola e da turma.
As correspondências deverão ser organizadas, pelo docente, em envelopes com a identificação da escola, nome do projeto, nome do professor e a turma.
Quanto à distribuição das correspondências deve-se ficar atento para que nenhum aluno fique sem corresponder.
Para culminância do Projeto sugere-se que as escolas participantes promovam um encontro dos alunos nas próprias escolas ou em outros espaços, de acordo com as possibilidades de cada uma.


 REFERÊNCIAS

1 – HERNANDEZ, Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
2 –  SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS. Projetos interdisciplinares. SEE/MG: 2005. Coleção Veredas-Módulo 7

Projeto: Meio ambiente

PROJETO BIMESTRAL
PROF.ª: MATILDE


1 – DIAGNÓSTICO DO GRUPO-CLASSE

2 - TEMA GERADOR: MEIO AMBIENTE/PLURALIDADE CULTURAL
3- JUSTIFICATIVA:
A questão ambiental está em alta por uma razão simples: necessidade de sobrevivência. Quanto mais cedo o tema for abordado com as crianças, maiores as chances de despertar a consciência pela preservação. Por isso, a educação para uma vida sustentável deve começar já na Educação infantil.
Será contemplada neste projeto a data comemorativa: Festa Junina.
4 – OBJETIVOS:
Ampliar novos hábitos de atitudes e comportamentos que conduzam a um relacionamento mais harmônico entre nossa espécie, as outras, o meio ambiente e o planeta como um todo, por meio de ações práticas para que ocorram mudanças de comportamento;
Adotar posturas na escola, em casa e em comunidade que levem a interação construtiva, justa e ambientalmente sustentável;
Conhecer e compreender, de modo integrado e sistemático, noções básicas relacionadas ao meio ambiente.
Conhecer diferentes espécies de animais, seus habitar e como podemos ajudá-los preservando o meio ambiente;
Ampliar o gosto pela leitura, bem como a análise do texto e das palavras;
Praticar a escrita e a leitura como um trabalho prazeroso;
Estimular o raciocínio lógico e a criatividade.
Conhecer a diversidade cultural as regiões do Brasil   
5 – AÇÕES:
 Leitura de diferentes textos: informativos, literários, poéticos e recreativos;
 Leitura dos livros do kit Mundinho (O Mundinho, os animais do Mundinho,
 O Mundinho azul e De Olho na Amazônia;
 Confecção do livro: MEU OLHAR PARA O MUNDINHO;
 Pesquisas;
 Uso do caderno
 Escrita espontânea e convencional
 Desenhos e Pinturas;
 Recorte e colagem;
 Passeios ao zoológico e parque ecológico da Gruta.
 Roda da conversa;
 Dramatização
 Uso dos livros didáticos ( português e matemática)
 Festa Junina
 Confecção das lembrancinhas, ensaio, apresentações
 Oficina de sabão caseiro com os pais dos alunos
6 – NOÇÕES:
- tamanho e forma           - organização                - numerais                      - dentro e fora
- formas e cores               - respeito                      - integração                     - cooperação
- quantidade                     - responsabilidade       - higiene                          - limites
- seqüência                       - afetividade                - regras e combinados     - letras
- utilizar/reutilizar

7 – RECURSOS PEDAGÓGICOS:
Papeis diversos;
Cds, Dvds.
Kik Mundinho
Tintas e cola;
Espaços da escola (parque, brinquedoteca, parque de areia, quadra e informática).
Jogos diversos
Lápis de cor e de escrever e canetinha
Caderno e livros didáticos  de português e matemática
Transporte. (ônibus)
Sobras de óleo (para oficina de sabão caseiro)
7 – AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada por meio de observação e registros individuais e coletivos, identificando os avanços e as dificuldades, revendo as estratégias para então repensar as ações.



Projeto:QUEM INVENTOU A MATEMATICA?

JUSTIFICATIVA:
O projeto surgiu do medo expressado pelas crianças da matemática, pelos receios expressados por elas, com relação a disciplina e para desmistificar este conceito  e demonstrar a praticidade e a presença da matemática no cotidiano, ou seja, ninguém vive sem ela.

OBJETIVOS GERAIS:
  • Que a criança compreenda essa ciência  como fazendo parte do cotidiano e reconheça  a necessidade de compreendê-la em todos os campos da vida.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
  • Definir medo.
  • Conhecer de maneira geral a história da matemática.
  • Pesquisar sobre alguns teóricos da matemática.
  • Construir uma linha do tempo sobre a matemática.
  • Construir e analisar gráficos e tabelas.
  • Pesquisar sobre a história dos números, reconhecendo sua importância na história mundial.
  • Descobrir atividades divertidas que envolvam matemática.

INTEGRAÇÃO FÉ E ENSINO:
A matemática é a ciência que rege o equilíbrio do universo, portanto Deus é matemático. Ele é preciso, não muda, e não varia conforme a situação.Portanto podemos confiar Nele e em seus desígnios para nossa vida.




METODOLOGIA:
  • Diagnosticar e enumerar as causas do medo.
  • Definir medo.
  • Diferenciar o que vem do medo do desconhecido e o que vem da tradição da matemática ser difícil.
  • Fazer pesquisa de campo sobre o medo da matéria dentro da escola.
  • Pesquisa junto aos pais.
  • Entrevistar um matemático.
  • Entrevistar alguns pais, sobre suas experiências escolares com matemática.
  • Construir gráficos e tabelas sobre as pesquisas, com estatísticas e porcentagens.
  • Visitar um laboratório de matemática, em uma faculdade.
  • Assistir a aulas de matemática em cada série do ensino fundamental e médio.
  • Discutir e relatar as atividades observadas nas aulas das outras séries.
  • Construir jogos de raciocínio lógico.
  • Estudar instrumentos que foram inventados para facilitar os cálculos matemáticos.
  • Pesquisar quais as atividades profissionais que mais utilizam à matemática.
  • Construir um livro sobre curiosidades matemáticas.


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

  • Conforme as pesquisas feitas pelas crianças sobre a história dos números, a linha do tempo e curiosidades obtidas durante o projeto serão anexadas nesta parte.


TABELA CRONOLÓGICA DA MATEMÁTICA
(As datas anteriores a - 776 são apenas aproximações )
-50 000
Evidência de contagens
-25 000
Desenhos geométricos primitivos
-4241
Origem hipotética do calendário egípcio
-3000
Numerais hieroglíficos no Egito
-2773
Provável introdução do calendário egípcio
-2400
Notação posicional na Mesopotâmia
-1850
Papiro de Moscou (Golonishev); ciferização
-1100?
Chou Pei
 -585
Tales de Mileto; geometria dedutiva (?)
 -540
Aritmética e geometria pitagóricas (aprox.)
Numerais em barra, na China (aprox.)
Sulvasutras na Índia (aprox.)
 -450
 Terra esférica de Parmênides (aprox.)
 -430
 Morte de Zeno; obras de Demócrito
Astronomia de Filolaus (aprox.)
Os elementos de Hipócrates de Chios (aprox.)
 -428
 Nascimento de Arquitas; morte de Anaxágoras
-427
Nascimento de Platão
-420
Trissetriz de Hípias (aprox.)
Incomensuráveis (aprox.)
-369
Morte de Teaetetus
-360
Eudoxo sobre proporção e exaustão (aprox.)
-350
Menaecmus sobre secções cônicas (aprox.)
Dinostrato sobre quadratriz (aprox.)
-335
Eudemus: História da Geometria (aprox.)
- 330
Autólico: Sobre a esfera móvel (aprox.)
-320
Aristeu: Cônicas (aprox.)
-300
 Os elementos de Euclides (aprox.)
-260
Astronomia heliocêntrica de Aristarco (aprox.)
-230
Crivo, de Eratóstenes (aprox.)
-225
As cônicas de Apolônio (aprox.)
-212
Morte de Arquimedes
-180
Cissóide de Diocles (aprox.)
Conchóide de Nicomedes (aprox.)
Hipsicles e círculo de 360º (aprox.)
-150
Espiras de Perseus (aprox.)
-140
Trigonometria de Hiparco (aprox.)
- 60
Geminus sobre postulado das paralelas (aprox.)
+ 75
Obras de Heron de Alexandria (aprox.)
100
Nicómaco: Aritmética (aprox.)
Menelau: Esferas (aprox.)
125
Teon de Smirna e a matemática platônica
150
Ptolomeu: O Almajesto (aprox.)
250
Diofante: Aritmética (aprox. ?)
320
Papus: Coleções matemáticas (aprox.)
390
Teon de Alexandria (evidência)
415
Morte de Hipatia
470
Tsu Ch'ung-Chi: valor de (aprox.)
476
Nascimento de Aryabhata
485
Morte de Proclus
520
Antêmio de Trales e Isidoro de Mileto
524
Morte de Boécios
529
Fechamento das escolas de Atenas
560
Comentários de Eutócio sobre Arquimedes (aprox.)
628
Brahmasphuta siddhanta
662
0 bispo Sebokht menciona os numerais hindus
735
Morte do Venerável Beda
775
Obras hindus traduzidas para o árabe
830
AI-Khowarizmi: Algebra (aprox.)
901
Morte de Thabit ibn-Qurra
998
Morte de abu'I-Wefa
1037
Morte de Avicena
1039
Morte de Alhazen
1048
Morte de al-Biruni
1114
Nascimento de Bhaskara
1123
Morte de Omar Khayyam
1142
Adelar de Bath traduz Euclides
1202
Fibonacci: Liber abaci
1260
Trissecção de Campanus (aprox.)
Jordanus Nemorarius: Arithmetica (aprox.)
1270
Wm. de Moerbeke traduz Arquimedes (aprox.)
1274
Morte de Nasir Eddin
1303
Chu Shi-kié e o triângulo de Pascal
1328
Bradwardine: Liber de proportionibus
 1 336
 Morte de Richard of Wallingford
1360
Latitude de formas de Oresme (aprox.)
1436
Morte de al-Kashi
1464
Morte de Nicholas de Cusa
1472
Peurbach : Nova teoria dos planetas
1476
Morte de Regiomontanus
1482
Primeira impressão de Euclides
1489
Uso de + e - por Widmann
1492
Uso do ponto decimal por Pellos
1494
Pacioli: Summa
1525
Rudolff: Coss
1526
Morte de Scipione dal Ferro
1527
Apian publica o triângulo de Pascal
1543
Tartaglia publica o Arquimedes de Moerbeke
Copérnico: De revolutionibus
1544
Stifel: Arithmetíca integra
1545
Cardan: Ars magna
1557
Recorde: Whetstone of Witte
1564
Nascimento de Galileu
1572
Bombelli: Algebra
1579
Viète: Canon mathematicus
1585
Stevin: La disme
Relato de Harriot sobre "Virginia"
1595
Pitiscus: Trigonometria
1603
Morte de Viète
1609
Kepler: Astronomia nova
1614
Logaritmos de Napier
1620
Logaritmos de Bürgi
1629
Método de máximos e mínimos de Fermat
1631
Harriot: Artis analyticae praxis
Oughtred: Clavis mathematicae
1635
Cavalieri: Geometria indivisibilibus
1637
Descartes: Discours de la mëthode
1639
Desargues: Brouillon projet
1640
Essay pour les conipues de Pascal
1642
Nascimento de Newton
Morte de Galileu
1647
Morte de Cavalieri e de Torricelli
1655
Wallis: Arithmetica infinitorum
1657
Neil retifica sua parábola
1658
Relógio de pêndulo cicloidal de Huygens
1667
Gregory: Geometriae pars universalis
1668
Mercator: Logarithmotechnia
1670
Barrow: Lectiones geometriae
1672
Assassinato de De Witt
1678
Teorema de Ceva
1684
Primeiro artigo de Leibniz sobre Cálculo
1687
Principia de Newton
1690
Rolle: Traité dalgèbre
1696
Braquistocrona (BernouÍlis)
Regra de L'Hospital
1706
Uso de por William Jones
1715
Taylor: Methodus incrementorum
1718
De Moivre: Doctrine of Chances
1722
Cotes: Harmonia mensurarum
1730
Fórmula de Stirling
1731
Clairaut sobre curvas reversas
1733
Saccheri: Euclides vindicatus
1734
Berkeley: The Analyst
1742
Maclaurin: Treatise of Fluxions
1742
D'Alembert: Traüé de dynamique
1748
Euier: Introductio; Agnesi: Instituzioni
1750
Regra de Cramer; elipse de Fagnano
1759
Die fieye Perspektive de Lambert
1770
Trigonometria hiperbólica
1777
Problema da agulha de Buffon
1779
Bézout sobre eliminação
1788
Lagrange: Mécanique analytique
1794
Legendre: Éléments de géométrie
1795
Monge: Feuilles danalyse
1796
Laplace: Système du monde
1797
Lagrange: Fonctions analytiques
Mascheroni: Geometria del compasso
Wessel: Essay on . . . direction
Carnot: Métaphysique du calcul
1801
Gauss: Disquisitiones arithmeticae Carnot: Géométrie de position
1803
Carnot: Géométrie de position
1810
Volume I de Annales de Gergonne
1815
"The Analytical Society" em Cambridge Bolzano: Rein analytischer Beweis
1817
Bolzano: Rein analytischer Beweis
1822
Poncelet: Traité; séries de Fourier; teorema de Feuerbach
1826
Fundado o Journal de Crelle
Princípio de dualidade ( Poncelet, Plücker, Gergonne)
Funções eliticas (Abel, Gauss, Jacobi)
1827
Coordenadas homogêneas(Mõbius, Plücker, Feuerbach)
Cauchy: Calcul des Residus
1828
Green: Elecüicify and Magnetism
1829
Geometria de Lobachevsky
Morte de Abel aos 26 anos
1830
Peacock: Algebra
1832
Bolyai: Ciência Absoluta do Espaço
Morte de Galois aos 20 anos
1834
Steiner torna-se professor em Berlim
1836
Fundado o Journal de Liouville
1837
Cambridge and Dublin Mathematical Journa!
1843
Quatérnions de Hamilton
1844
Grassmann: Ausdehnungslehre
1847
Von Staudt: Geometrie der Lage
1852
Chasles: Traité de géométrie supérieure
1854
Habilitationschrift de Riemann
Boole: Laws of Thought
1855
Dirichlet sucede a Gauss em Gtittingen
1863
Cayley nomeado em Cambridge
1864
Weierstrass nomeado em Berlim
1872
Dedekind: Stetigkeit und irrationale Zahlen
Heine: Elemente
Méray: Nouveaux précis
Klein: Erlanger Programm
1873
Hermite prova que e é transcendente
1874
Mengenlehre de Cantor
1877
Sylvester nomeado em Johns Hopkins
1881
Gibbs: Vector Analysis
1882
Lindemann prova que é transcendente
1884
Frege: Grundlagen der Arithmetik
1888
Começos da American Mathematical Society
1889
Axiomas de Peano
1895
Poincaré: Analysis situs
1896
Provado o teorema dos números primos (Hadamard e De la Vallée Poussin)
1899
Hilbert: Grundlagen der Geometrie Problemas de Hilbert
1900
Problemas de Hilbert
Volume I de Russell e Whitehead: Principia
1903
Integração de Lebesgue
1906
Cálculo funcional (Fréchet)
1907
Brouwer e intuicionismo
1914
Hausdorff: Grundzüge der Mengenlehre
1916
Teoria geral da relatividade de Einstein
1917
Hardy e Ramanujan sobre teoria dos números
1923
Espaços de Banach
1930
Weyl sucede a Hilbert em Gottingen
1931
Teorema de Gõdel
1933
Weyl se demite de Gottingen
1934
Teorema de Gelfond
1939
Volume I de Bourbaki: Éléments
1955
Álgebra homológica (Cartan e Eilenberg)
1963
Paul J. Cohen sobre a hipótese do continuum
1966
15 ° Congresso Internacional de Matemática ( Moscou)



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