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domingo, junho 17, 2012

Crimes contra a humanidade...

Foto: Enquanto diretoria da Apeoesp  (PT-PcdoB-PSTU-PSOL) encerra o primeiro semestre sem luta nenhuma contra o governo, categoria vive em situação desesperadora.
A professora Roseli  Acássia Timotheo, docente da Escola Estadual Alfredo Bresser, na cidade de São Paulo, se acorrentou em frente a Secretaria Estadual de Educação, na praça da República, no ultimo dia 15 de junho.
Apesar de lecionar por 22 anos na Rede Rública Estadual,  e ter durante todo esse tempo  contribuido ao  IAMSPE - Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual agora, no momento em que mais necessita,  se encontra proibida de receber tratamento médico.  A professora teve câncer e precisa de tratamento por cinco anos.
O motivo de ter sido negado o tratamento médico pelo IAMSPE é devido ao fato da professora, que não se encontrava com aula em junho de 2007, “tornar-se” categoria “O”.
O governo, através da introdução de prova aos temporários, conseguiu dividir a categoria, e com isso retirar direitos dos professores e precarizar ainda mais as condições de trabalho e vida dos professores.  Neste ano, milhares de professores categoria “O” ficaram por até 4 meses sem receber salário, e sendo obrigados a trabalhar por serem impedidos de faltar. É a instituição do trabalho “escravo” pelo Governo Estadual de São Paulo.
Em 2007 não houve, por parte da diretoria da Apeoesp, nenhuma luta  real contra a “prova guilhotina”, e nesse momento, mais uma vez a diretoria da Apeoesp não faz uma campanha efetiva de denúncia a essa situação, e boicota qualquer mobilização dos professores. A greve de três dias de março foi interrompida, com a falácia de que o governo estava aberto a negociação, se passou um semestre e não há nenhuma proposta do governo.


Enquanto diretoria da Apeoesp (PT-PcdoB-PSTU-PSOL) encerra o primeiro semestre sem luta nenhuma contra o governo, categoria vive em situação desesperadora.
A professora Roseli Acássia Timotheo, docente da Escola Estadual Alfredo Bresser, na cidade de São Paulo, se acorrentou em frente a Secretaria Estadual de Educação, na praça da República, no ultimo dia 15 de junho.
Apesar de lecionar por 22 anos na Rede Pública Estadual, e ter durante todo esse tempo contribuido ao IAMSPE - Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual agora, no momento em que mais necessita, se encontra proibida de receber tratamento médico. A professora teve câncer e precisa de tratamento por cinco anos.
O motivo de ter sido negado o tratamento médico pelo IAMSPE é devido ao fato da professora, que não se encontrava com aula em junho de 2007, “tornar-se” categoria “O”.
O governo, através da introdução de prova aos temporários, conseguiu dividir a categoria, e com isso retirar direitos dos professores e precarizar ainda mais as condições de trabalho e vida dos professores. Neste ano, milhares de professores categoria “O” ficaram por até 4 meses sem receber salário, e sendo obrigados a trabalhar por serem impedidos de faltar. É a instituição do trabalho “escravo” pelo Governo Estadual de São Paulo.
Em 2007 não houve, por parte da diretoria da Apeoesp, nenhuma luta real contra a “prova guilhotina”, e nesse momento, mais uma vez a diretoria da Apeoesp não faz uma campanha efetiva de denúncia a essa situação, e boicota qualquer mobilização dos professores. A greve de três dias de março foi interrompida, com a falácia de que o governo estava aberto a negociação, se passou um semestre e não há nenhuma proposta do governo.

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