COMO ESTUDAR ESSES 20
LIVROS:
1=QUEM TEM TEMPO LER
NA ÍNTEGRA O LIVRO 1 X
2=ESTUDAR O RESUMO
2Xou +
3=GRIFAR O RESUMO =
PARTES PRINCIPAIS
4=FAZER RESUMO DO
RESUMO
5=FAZER A SÍNTESE
6=PASSAR NA FICHA
SEPARAR POR TEMAS
FORMAÇÃO DO
PROFESSOR:
1=CONTRERAS=
AUTONOMIA DOS PROFESSORES
2=FREIRE= PEDAGOGIA
DA AUTONOMIA=SABERES NECESSÁRIOS
3=MORIN=7 SABERES
4=PERRENOUD=10
COMPETÊNCIAS
5=TARDIF=SABERES
DOCENTES E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
AVALIAÇÃO/ PESQUISA
1=HOFFMANN=AVALIAR
PARA PROMOVER
2=VASCONCELOS=AVALIAÇÃO
DA APRENDIZAGEM
3=ZABALA=PRÁTICA
EDUCATIVA
4=GARDNER=A PESQUISA
NA PRÁTICA
EDUCAÇÃO
1=ASSMAN=REENCANTAR A
EDUCAÇÃO
2=DELORS=EDUCAÇÃO UM
TESOURO
3=HARGREAVES=EDUCAÇÃO
NA ÉRA DO CONHECIMENTO
4=PIAGET=PARA ONDE
VAI A EDUCAÇÃO
5=TEDESCO=O NOVO
PACTO EDUCATIVO
ALUNO/
CONTEÚDOS/APRENDIZAGEM
1=OLIVEIRA=APRENDIZADO
E DESENVOLVIMENTO
2=COLL=CONSTRUTIVISMO
SALA DE AULA
3=COLL=APRENDER
CONTEÚDOS, DESENVOLVER CAPACIDADES
4=LERNER=LER E
ESCREVER NA ESCOLA
5=MARZANO=ENSINO QUE
FUNCIONA
6=PIAGET=PROBLEMAS DE
ENSINO.
Resenha
dos 20 Pensadores:
1.
OLIVEIRA, Marta K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento; um processo
sócio- histórico.
Resumo:Este
livro apresenta uma síntese das idéias de Vygotsky, enfatizando especialmente a
importância dada à cultura e a Linguagem na constituição do ser humano, a
autora explora as relações entre desenvolvimento e aprendizado, pensamento e
linguagem e aspectos biológicos e culturais do funcionamento psicológico.
Palavras-chave:
PSICOLOGIA DA EDUCACAO;
PERSONALIDADES; APRENDIZAGEM.
Para
Vygotsky, a aprendizagem sempre inclui relações entre pessoas. Ele defende a
idéia de que não há um desenvolvimento pronto e previsto dentro de nós que vai
se atualizando conforme o tempo passa.
O
processo de apropriação do conhecimento se dá nas relações reais do sujeito com
o mundo. Vygotsky distingue dois tipos de conceitos: o primeiro é o cotidiano e
prático, desenvolvidos nas práticas das crianças no cotidiano, nas interações
sociais; o segundo é o cientifico, adquiridos por meio de ensino, pelos
processos deliberados de instrução escolar.
De
acordo com Oliveira, “Vygotsky afirma que =diferentes culturas produzem modos diversos
de funcionamento psicológico.
É
necessário ter em mente que, a proposta de Vigotsky é que se intervenha de
forma decidida e significativa nos processos de desenvolvimento da criança no
sentido de ajudá-la a superar eventuais dificuldades, recuperar possíveis
defasagens cognitivas e auxiliá-la a ativar áreas potenciais imediatas de
crescimento e desenvolvimento.
2.
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para REENCANTAR a educação - epistemologia e
didática.
Resumo:
Apesar do panorama desolador no sistema educacional brasileiro, tanto em termos
de técnicas, metodologias e experiências criativas, o autor defende uma
persistência dos processos de aprendizagem, em que os processos vitais e os de
conhecimento despertem novidades fascinantes e motivações positivas para
REENCANTAR a educação
As
circunstâncias adversas produziram o negativismo, no qual aqueles que dantes
pareciam progressistas e inovadores desembocam, nas palavras do autor,
num?apartheid neuronal?, onde as ecologias cognitivas inexistem. Com o conhecimento
e o aprender interagindo como assuntos obrigatórios, o mercado que promove as
tendências de inclusão e exclusão deve dar lugar a uma relação onde os homens e
as máquinas são parte do mesmo processo, todos agindo em prol da vida, do
conhecimento
E a
insensibilidade, devem abrir caminho para a explosão dos espaços de
conhecimento, onde a educação sai do mero discurso e promove a revitalização do
tecido social e do conhecimento, com todos os valores a si inerentes. Os
processos cognitivos carecem de uma visão antropológica séria, que mesmo
complexa traga lucidez política e ética, onde a solidariedade produza consensos
políticos e educacionais, onde a criatividade se revista de ternura e
felicidade individual e coletiva.
******Como
o prazer e a ternura na educação passa pela experiência sensorial do corpo, a
morfogênese do conhecimento tem que ser dinâmica, prazerosa e curativa, com uma
pluri-sensualidade que passe pelo cérebro, pelas emoções, e se expresse no
corpo. Assim, o monopólio da educação visual-auditiva dará lugar a uma educação
instrutiva e criativa, cheia de encantamentos e acessível, comprometida com o
social e centrada no prazer de aprender e ensinar, e onde a educação se reveste
novamente de encantos. ******
3.
COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula.
Resumo:
O artigo tem por base a fala de uma criança quando questionada sobre como
conseguiu ser aprovada na 1ª série, após haver revelado grandes dificuldades no
processo de alfabetização. É um estudo que faz a relação entre essa fala da
criança e o Construtivismo. Aborda conceitos de Piaget e de pesquisadores sobre
o Construtivismo, que fornecem dados para se compreender o sujeito que aprende.
“Aprender
é construir”. A aprendizagem contribui para o desenvolvimento na medida em que
aprender não é copiar ou reproduzir a realidade. Para a concepção
construtivista, aprendemos quando somos capazes de elaborar uma representação
pessoal sobre um objeto da realidade ou conteúdo que pretendemos aprende
Procurar-se-á
aqui encontrar nessa frase conceitos do Construtivismo dentro de cada parte
dela. O aluno, ao ser questionado sobre como conseguira se aprovado, dando uma
definição bem abrangente, que envolve desde a elaboração do processo até como
conseguiu chegar ao final, dentro de sua sabedoria ingênua e simples,
respondeu:
“É
assim, Ó, eu fui fazendo, fazendo,
Eu
fui tentando e aí eu consegui. (...)
Tem
que ir ajeitando na minha cabeça,
Misturando
com as outras coisas.”
Através
dessa análise percebe-se que esta criança realmente conseguiu elaborar, de
maneira ingênua e simples, uma frase onde é colocada toda uma sabedoria
infantil e que consegue explicar toda uma concepção. Certo é que não se
utilizou de um discurso lingüístico com diversidades de palavras que até
pudessem fazer parte do seu vocabulário no cotidiano, mas, numa frase curta,
ela englobou, de certo modo, toda uma visão da concepção construtivista.
4.
COLL, César; MARTÍN, Elena e colaboradores. Aprender conteúdos &
desenvolver capacidades.
Resumo:Aprender
Conteúdos e Desenvolver Capacidades
CESAR
COLL & ELENA MARTÍN
O que
queremos ensinar aos alunos na escola? Como se pode contribuir, a partir das
distintas áreas, à aquisição das capacidades básicas? Realmente trabalhamos em
aula com essas capacidades? É possível avaliá-las?... Perguntas que
continuamente muitos professores se fazem e que mostram a relevância do
desenvolvimento das capacidades no ensino.
Este
livro analisa o processo de tomada de decisões que determina o planejamento e a
colocação em prática do currículo, a partir da perspectiva das capacidades e
dos conteúdos. Após apresentar e revisar com clareza esse processo, os
reconhecidos professores espanhóis César Coll, Elena Martín e seus
colaboradores se dedicam a ilustrar sua aplicação em diversas áreas do
currículo, como: língua e literatura, matemática, ciências sociais, ciências
naturais e tecnologia.
5.
CONTRERAS, José. A autonomia dos professores.
Resumo:
Como resultado das mudanças sociais, políticas e econômicas pelas quais estamos
passando hoje existe uma preocupação latente em se realizar pesquisas que
busquem compreender o exercício da docência e dos processos de construção da
identidade,profissionalidade e profissionalização do professor.
Três
grandes partes compostas de oito capítulos que versam sobre a preocupação do
autor com a apropriação indiscriminada, banalizada e generalizada dos termos
profissionalização e autonomia de professores
Na
primeira parte – A autonomia perdida: a proletarização dos professores
–
Contreras analisa o problema do profissionalismo no ensino, em especial o
processo de proletarização pelo qual passa o professor, os vários significados
do que é ser profissional e à profissionalidade.
Na
segunda parte – Modelos de professores: em busca da autonomia profissional do
docente –, são discutidos três modelos tradicionalmente aceitos com respeito à
profissionalidade dos professores, a saber: o especialista técnico, o
profissional reflexivo e o intelectual crítico
3ª
PARTE=autonomia e seu contexto – é estabelecida uma visão global do que se deve
entender por autonomia de professores.
Contreras
toma como bases teóricas as idéias
O
professor será autônomo quando a escola for autônoma, ou seja, quando tanto o
professor quanto a escola forem realmente os idealizadores das práticas
educativas e não apenas aplicadores de receitas mágicas prescritas fora dos
muros da escola e sem o aval e a reflexão da comunidade na qual está inserida.
Esta
obra, portanto, destina-se à todos aqueles que procuram entender a autonomia
professoral como forma de melhoria do processo educativo, no qual o professor
tem um papel fundamental.
6.
DELORS, Jacques e EUFRAZIO, José Carlos. Educação: um tesouro a descobrir.
Resumo:
O livro Educação: um Tesouro a Descobrir, sob a coordenação de Jacques Delors,
aborda de forma bastante didática e com muita propriedade os quatro pilares de
uma educação para o século XXI, o trabalho de pessoas comprometidas a buscar
uma educação de qualidade. “À educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas
de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que
permite navegar através dele”.
Segundo
Delors, a prática pedagógica deve preocupar-se em desenvolver quatro aprendizagens
fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do conhecimento:
aprender a conhecer indica o interesse, a abertura para o conhecimento, que
verdadeiramente liberta da ignorância; aprender a fazer mostra a coragem de
executar, de correr riscos, de errar mesmo na busca de acertar; aprender a
conviver traz o desafio da convivência que apresenta o respeito a todos e o
exercício de fraternidade como caminho do entendimento; e, finalmente, aprender
a ser, que, talvez, seja o mais importante por explicitar o papel do cidadão e
o objetivo de viver.
Para
mudar nossa história e lograr conquistas, precisamos ousar em cortar as cordas
que impedem o próprio crescimento, exercitar a cidadania plena, aprender a usar
o poder da visão crítica, entender o contexto desse mundo, ser o ator da
própria história, cultivar o sentimento de solidariedade, lutar por uma
sociedade mais justa e solidária e, acima de tudo, acreditar sempre no poder
transformador da educação.
7.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente.
Resumo:
Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
Resumo:
Paulo
Freire nos ensina a ensinar partindo do ser professor, ele reflete sobre
saberes necessários à prática educativo-crítica fundamentados numa ética
pedagógica e uma visão de mundo alicerçadas em rigorosidade, pesquisa,
criticidade, risco, humildade, bom senso, tolerância, alegria, curiosidade,
esperança, competência, generosidade, disponibilidade... molhadas pela esperança.
Autonomia que faz da própria natureza educativa. Sem ela não há ensino, nem
aprendizagem.(Gadotti, Moacir).
Palavras-chave:
PRATICAS
EDUCATIVAS; EDUCACAO; PEDAGOGIA DA AUTONOMIA; PROFESSORES.
8.GARDNER,
Howard; PERKINS, David; PERRONE, Vito e colaboradores. Ensino para a
compreensão.
A
pesquisa na prática
Resumo:
Parte
I
fundamentos
do ensino para a compreensão
1.
por que precisamos de uma pedagogia da compreensão
2. o
que é a compreensão?
Parte
II
o
ensino para a compreensão em sala de aula
3. o
que é ensino para a compreensão?
4.
como os professores aprendem a ensinar para a compreensão
5.
como é o ensino para a compreensão na prática?
Parte
III
a
compreensão dos alunos em sala de aula
6.
quais são as qualidades da compreensão?
7.
como os alunos demonstram sua compreensão?
8. o
que os alunos compreendem em classes de ensino para a compreensão?
9.promovendo
o ensino para a compreensão
10.
como podemos preparar novos professores?
11.
como o ensino para a compreensão pode ser ampliado nas escolas?
Resenha:É
consenso, hoje, que a escola precisa ensinar seus alunos a compreender e a
pensar, de modo que possam ser bem-sucedidos nessa era de constante
transformação e desenvolvimento tecnológico. neste livro, um grupo de renomados
professores, propõe uma nova forma de ensinar, decorrente de uma pesquisa
conjunta de seis anos. eles descrevem as bases teóricas subjacentes à estrutura
do ensino para a compreensão, o processo e os resultados de sua aplicação em
uma variedade de cenários de sala de aula, e as implicações para a formação de
professores e a transformação da escola.
9.
HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da
insegurança
Resumo:
Palavras-chave:
ENSINO
; CONHECIMENTO; TECNOLOGIA; APRENDIZAGEM; EDUCACAO; SOCIEDADE DO CONHECIMENTO .
Resumo:Capítulo
1:. O ensino para a sociedade do conhecimento: educar para a inventividade -
Capítulo 2: O ensino para além da sociedade do conhecimento: do valor do
dinheiro aos valores do bem - Capítulo 3: O ensino apesar da sociedade do
conhecimento I: o fim da inventividade - Capítulo 4: O ensino apesar da
sociedade do conhecimento II: a perda da integridade Capítulo 5: A escola da
sociedade do conhecimento: uma entidade em extinção - Capítulo 6: Para além da
padronização: comunidades de Aprendizagem profissional ou seitas de treinamento
para o desempenho? - Capítulo 7: O futuro do ensino na sociedade do
conhecimento: repensar o aprimoramento, eliminar o empobrecimento.
10.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho.
Resumo:Estão
reunidos, nesta obra, princípios essenciais da avaliação, no sentido da efetiva
promoção da aprendizagem, de uma ação que se projeta no futuro, embasada em
princípios éticos de respeito às diferenças. Estabelecendo relações entre uma
concepção dialética de avaliação e os caminhos de aprendizagem, a autora
desenvolve questões sempre polêmicas nas escolas: a análise de tarefas
avaliativas, o papel dos professores como mediadores em vários momentos de sala
de aula, estudos de recuperação, a elaboração de testes, os registros de
avaliação e outras.
“Avaliar
para promover: as setas do caminho”, Ao fazer o Caminho de Santiago de
Compostella, na Espanha, “as setas do caminho” foi uma metáfora utilizada sobre
as setas amarelas que guiam os peregrinos durante a sua caminhada, uma vez que
o livro aborda com profundidade os princípios fundamentais que devem nortear os
rumos dos educadores que pretendem desenvolver sua prática avaliativa no
sentido de promover melhores oportunidades de aprendizagem aos alunos.
O
LIVRO segue também algumas dessas setas. Tem seus pontos de ancoragem na
convicção de que os pilares essenciais para uma boa educação, ensinar e de
aprender, a construção de alternativas pedagógicas para se alcançar uma escola
para todos e a valorização de princípios éticos e de cidadania.
11.
LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível, o necessário
Resumo:
Capítulo
1
ler e
escrever na escola: o real, o possível e o necessário
capítulo
2
para
transformar o ensino da leitura e da escrita
capítulo
3
apontamentos
a partir da perspectiva curricular
capítulo
4
É
possível ler na escola?
capítulo
5
o
papel do conhecimento didático na formação do professor
Resenha:Este
livro testemunha um esforço constante para analisar as mudanças nas práticas
docentes e teorizar sobre as ações necessárias para que tais mudanças ocorram.
12.
MARZANO, Robert J.; PICKERING, Debra J.; POLLOCK, Jane E. Ensino que funciona:
estratégias baseadas em evidências para melhorar o desempenho dos alunos.
Resumo:Ensino
que Funciona – Estratégias Baseadas em Evidências para Melhorar o Desempenho
dos Alunos
O que
funciona na Educação? Como a pesquisa educacional encontra seu caminho até a
sala de aula? Como podemos aplicá-la para ajudar nossos estudantes
individualmente?
Perguntas
como essas surgem na maioria das escolas, e os educadores, ocupados,
freqüentemente não têm tempo para encontrar as respostas. Os autores examinam
décadas de achados de pesquisa para destilar os resultados em novas e amplas
estratégias de ensino que têm efeitos sobre a aprendizagem do aluno, tais como:
Identificar
semelhanças e diferenças.Resumir e tomar notas.
Reforçar
o esforço e proporcionar reconhecimento.
Praticar
a aprendizagem cooperativa.
Estabelecer
objetivos e dar feedback.Gerar e testar hipóteses.
Fazer
perguntas, dar sugestões e usar organizadores avançados.
13.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro
Resumo:No
livro Os sete saberes necessários à educação do futuro, Morin apresenta o que
ele mesmo chama de inspirações para o educador ou os saberes necessários a uma
boa prática educacional.
1º
Saber - Erro e ilusão
Não
afastar o erro do processo de aprendizagem. Integrar o erro ao processo, para
que o conhecimento avance.
- A
educação deve demonstrar que não há conhecimento sem erro ou ilusão
2º
Saber - O conhecimento pertinente
Juntar
as mais variadas áreas de conhecimento, contra a fragmentação. Para que o
conhecimento seja pertinente, a educação deverá tornar evidentes:
O
contexto , O global. O o ser humano é multidimensional: é biológico, psíquico,
social e afetivo. A sociedade contém dimensões históricas, econômica,
sociológica, religiosa.
O
complexo – ligação entre a unidade
3º
Saber - Ensinar a condição humana
Não
somos um algo só. Somos indivíduos mais que culturais - somos psíquicos,
físicos,biológicos, etc.
A
educação do futuro deverá ser um ensino centrado na condição humana
4º
Saber - Identidade terrena
Saber
que a Terra é um pequeno planeta, que precisa ser sustentado a qualquer custo.
5º
Saber - Enfrentar as incertezas
Por
muito que o progresso se tenha desenvolvido não nos é possível, nem com as
melhores tecnologias, prever o futuro. O futuro continua aberto e imprevisível.
O futuro chama-se incerteza.
6º
Saber - Ensinar a compreensão
A
comunicação humana deve ser voltada para a compreensão. Introduzir a
compreensão; compreensão entre departamentos de uma escola, entre alunos e
professores, etc.
Educar
para compreender uma dada matéria de uma disciplina é uma coisa, educar para a
compreensão humana é outra, esta é a missão espiritual da educação: Para uma
compreensão da humanidade temos que ensinar e aprender com os obstáculos que
existem para a compreensão.
7º
Saber - Ética do gênero humano
É a
antropo-ética: não desejar para os outros, aquilo que não quer para você. A
antropo-ética está ancorada em três elementos:
Indivíduo
Sociedade
Espécie
Trabalhar
para a humanização da humanidade; obedecer à vida, guiar a vida; realizar a
unidade planetária na diversidade; respeitar ao mesmo tempo no próximo, a
diferença e a identidade consigo próprio; desenvolver a ética da solidariedade;
da compreensão; ensinar a ética do género humano. A antropo-ética tem assim a
esperança na realização da humanidade como consciência e cidadania planetária.
Ensinar a democracia. ENSINAR O AMOR...........
7
SABERES
1=ERRO
E ILUSÃO.
2=O
CONHECIMENTO PERTINENTE.
3=ENSINAR
A CONDIÇÃO HUMANA.
4=IDENTIDADE
TERRENA.
5=ENFRENTAR
AS INCERTEZAS.
6=ENSINAR
A COMPREENSÃO.
7=ÉTICA
DO GÊNERO HUMANO.
14.
PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar.
Resumo:Este
livro privilegia as práticas inovadoras e, portanto, as competências emergentes,
aquelas que deveriam orientar as formações iniciais e continuas, aquelas que
contribuem para a luta contra o fracasso escolar e desenvolvem a cidadania,
aquelas que recorrem à pesquisa e enfatizam a prática reflexiva.
1)
organizar e dirigir situações de aprendizagem ; 2) administrar a progressão das
aprendizagens ; 3) conceber e fazer com que os dispositivos de diferenciação
evoluam ; 4) envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho ; 5)
trabalhar em equipe ; 6) participar da administração da escola ; 7) informar e
envolver os pais ; 8) utilizar novas tecnologias ; 9) enfrentar os deveres e os
dilemas éticos da profissão ; 10) administrar a própria formação continua.
15.
PIAGET, Jean. Para onde vai a educação?.
Resumo:A
parte inicial do livro, nos dá uma visão do ensino de hoje, particularmente o
das ciências, e indica as fórmulas para o seu desdobramento futuro – tremenda
incógnita que desafia homens de pensamento e homens de ação. A segunda parte
deste livro – “o direito à educação no mundo atual”- pode ser resumida neste
tópico do autor: “Afirmar o direito da pessoa humana à educação é assumir uma
responsabilidade muito mais pesada do que assegurar a cada um a capacidade de
ler, escrever e contar. È garantir a toda criança o inteiro desenvolvimento de
suas funções mentais e a aquisição de conhecimentos e valores morais
correspondentes ao exercício de suas funções, até adaptação à vida social
atual”.
Palavras-chave:
EDUCACAO;
CIENCIA.
16.PIAGET,
Jean. Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do
ensino
Resumo:Tudo
o que julgamos saber sobre a inteligência, sua origem, gênese, fases diferentes
do desenvolvimento, Jean Piaget focaliza num trabalho que é o resultado de 40
anos de pesquisas. Em 'Psicologia e Pedagogia', o Autor estuda o problema dos
novos métodos psicológicos aplicados à Pedagogia. Jean Piaget, ao mesmo tempo
em que demonstra as falhas da Pedagogia tradicional, retraça a história das
tentativas mais importantes que vêm sendo feitas neste campo há mais de meio
século, dá uma resposta pessoal - e que certamente causará grande impacto - à
permanente crise do ensino. Palavras-chave:
PEDAGOGIA;
PSICOLOGIA DA EDUCACAO; METODOLOGIA DO ENSINO.
Primeira
parte: Educação e instrução desde 1935
1- A
evolução da pedagogia
2- Os
progressos da psicologia da criança e do adolescente
3- A
evolução de alguns ramos do ensino
4- A
evolução dos métodos de ensino
5- As
transformações quantitativas e a planificação do ensino
6- As
reformas de estrutura, os programas e os problemas de orientação
7- A
colaboração internacional em matéria de educação
8- A
formação dos professores do primeiro e do segundo grau
Segunda
parte: Os novos métodos, suas bases psicológicas
1- A
gênese dos novos métodos
2- Princípios
de educação e dados psicológicos
17.TARDIF,
Maurice. Saberes docentes e formação profissional
RESUMO:
As
pesquisas sobre formação e profissão docentes apontam para uma revisão da
compreensão da prática pedagógica do professor, que é tomado como mobilizador
de saberes profissionais.
Considera-se
assim que este, em sua trajetória, constrói e reconstrói seus conhecimentos
conforme a necessidade de sua utilização, suas experiências, seus percursos
formativos e profissionais
Palavras-chave:
saberes docentes, conhecimento, formação de
professores,
pesquisa educacional, ensino
18.TEDESCO,
Juan Carlos. O novo pacto educativo.
Resumo:
Este
trata-se de um livro, proveniente de pesquisas bibliográficas e opiniões do
autor quanto a própria visão sobre a "revolução" de que sofremos
hoje.O livro retrata os dias de hoje na educação, uma vez que após grandes
evoluções adquirimos grandes desafios, revelando, com intensidade, a crise
gerada através da popularização de aparelhos de TV, e frisando valores do tipo
família, socialização e democracia.
Percebe-se,
neste meio, como certos tópicos conseguem atrapalhar e ajudar, dependendo,
muitas vezes, unicamente, da dosagem e da maneira aplicada. Indica que, com
toda estas mudanças, o mercado de trabalho passou a ficar mais exigente, onde o
mesmo associa que, em decorrência das novas tecnologias à educação, ter-se-á um
empregado melhor preparado.Em um importante e considerável debate, o autor se
posiciona em relação ao ensino privado e ao ensino público, cujos mesmos
apresentam seus lados positivos e negativos, dando a oportunidade, então, de
Tedesco mostrar as vantagens de um em relação ao outro. É um livro que capaz de
orientar certos pensamentos e reflexões, que dizem respeito a educação num
todo.
SÍNTESE
O NOVO PACTO EDUCATIVO
Descrição
as mudanças sociais, políticas e econômicas ocorridas no mundo tendem a exigir
que a escola assuma as características de uma instituição “total”: além de
responsabilizar-se pela formação do núcleo básico de desenvolvimento cognitivo,
ela deve formar também a personalidade dos jovens. neste livro o autor discute
as transformações que o ensino deverá sofrer para adequar-se às novas demandas
sociais e propões as linhas mestras de um projeto educacional que assegure à
escola do futuro um caráter universal e democrático.
19.VASCONCELLOS,
Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem - Práticas de Mudança: por uma
praxis transformadora
Resumo:A
avaliação da aprendizagem vem se constituindo um sério problema educacional
desde há muito tempo. A partir de década de 60, no entanto, ganhou ênfase em
função do avanço da reflexão crítica que aponta os enormes estragos da prática
classificatória e excludente: os elevadíssimos índices de reprovação e evasão
escolar, aliados a um baixíssimo nível de qualidade da educação escolar tanto em
termos de apropriação do conhecimento quanto de formação de uma cidadania ativa
e crítica.
Mais
recentemente, a avaliação está também muito em pauta em função das várias
iniciativas tomadas por mantenedoras, públicas ou privadas, no sentido de
reverter este quadro de fracasso escolar. Entendemos, todavia, que a discussão
sobre avaliação não pode ser feita de forma isolada de um projeto
político-pedagógico, inserido num projeto social mais amplo.
Neste
trabalho nos aproximamos intensa e especificamente, das práticas concretas de
avaliação da aprendizagem, através das representações e, sobretudo, pelas
observações do cotidiano escolar. As formas de mediação que trazemos
representam uma sistematização de práticas que já vêm ocorrendo, só que, muitas
vezes, de maneira dispersiva, inconsciente, fragmentada ou mesmo contraditória.
O
professor normalmente espera sugestões, propostas, orientações para sua tão
desafiadora prática; muitos gostariam até de algumas “receitas”; sabemos, no
entanto, que estas não existem, dada a complexidade e dinâmica da tarefa
educativa. Entendemos que é necessário o professor desenvolver um método de
trabalho, justamente para não ficar escravo de simples técnicas e
procedimentos, que podem variar muito de acordo com a “onda” do momento.
Ao
trabalharmos com a dimensão das mediações, visamos, de um lado, apresentar
algumas possibilidades, tiradas da própria prática das escolas e dos educadores
que estão buscando hoje uma forma de superação da avaliação seletiva, e, de
outro, refletir sobre possíveis equívocos que se pode incorrer na tentativa de
mudar as práticas tradicionais.
20.ZABALA,
Antoni. A prática educativa: como ensinar
Resumo:O
argumento deste livro consiste em uma atuação profissional baseada no
pensamento prático, mas com capacidade reflexiva e que necessitamos de meios
teóricos para que a análise da prática seja verdadeiramente reflexiva.
- As
variações Metodológicas da Intervenção na aula
- O
Construtivismo
AS
RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA:- o papel dos professores e alunos
PAPEL
DOS AGRUPAMENTOS
Cada
tipo de agrupamento comporta vantagens e inconvenientes, certas possibilidades
e certas potencialidades educativas diferentes.
A
Escola como grande grupo
Organização
da classe em equipes fixas, móveis e flexíveis .
A
ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS
*multidiciplinaridade,interdisciplinaridade;
transdisciplinaridade
OS
MATERIAIS CURRICULARES E OUTROS RECURSOS DIDÁTICOS
Suporte
de Informática:-Multimídia:-
A
AVALIAÇÃO
SÍNTESE
DOS 20 LIVROS...
1-aprendizado
e desenvolvimento; um processo sócio-histórico,
2=
Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e didática;
3= O
construtivismo na sala de aula,
4=
Aprender conteúdos & desenvolver capacidades;
5= A
autonomia dos professores;
6= um
tesouro a descobrir;
7=
Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente;
8=Ensino
para a compreensão. A pesquisa na prática.;
9= O
ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança;
10=
Avaliar para promover: as setas do Caminho;
11=
Ler e escrever na escola: o real, o possível, o necessário;
12=
Ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para melhorar o
desempenho dos alunos;
13=
Os sete saberes necessários à educação do futuro;
14=
10 novas competências para ensinar.;
15=
Para onde vai a educação?.
16=
Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do ensino;
17=Saberes
docentes e formação profissional.;
18= O
novo pacto educativo;
19=Avaliação
da Aprendizagem - Práticas de Mudança: por uma praxis transformadora.,
20=A
prática educativa: como ensinar.
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E desde então és
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