A mente que mente é regador de ilusões não faz proliferar jardim...

Amigos que agente faz por ai...

terça-feira, junho 21, 2016

Estude com resumos e questões para os Concursos

Com o objetivo de facilitar sua busca pelos materiais do concurso SEE/SP criamos uma lista repleta de materiais e dicas! Para começar organizamos o material do Cargo I  (Educador), na mesma sequencia prevista no edital! Então agora é só estabelecer seu horário de estudos e começar a se preparar!

A) Livros e Artigos

1. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005
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2. CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 14. ed., São Paulo, Cortez, 2011.
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3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2011.
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4. FREITAS, Luiz Carlos de. Eliminação Adiada: o ocaso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má) qualidade do ensino.Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28. n.100 – Especial, p.965-987, out. 2007.
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* Não encontramos resumos ou mapas mentais sobre o assunto.
5. GATTI, Bernadete Angelina; BARRETO, Elba de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2001.
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* Não encontramos resumos ou mapas mentais sobre o assunto.
6. LA TAILLE, Yves.DANTAS, Heloisa e OLIVEIRA, Marta Kohl de, Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 24. ed., São Paulo: Summus, 1992.
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7. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro.UNESCO/Cortez Editora, cap. III e IV, p. 47-78, e cp. VI, 93-104, 2000.
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8. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 20. ed., São Paulo: Cortez, 2011.
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9. SACRISTÀN, J. Gimeno; PÉREZ GOMES, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000.x
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10. SAVIANI, Dermeval. Histórias das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas; Autores Associados, 2010.
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Dica: Neste item costumam cobrar informações sobre os grandes pensadores da educação logo clique
11. TEIXEIRA, Anísio. A escola pública universal e gratuita. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos.
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B) Publicações Institucionais

1. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008.
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2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
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3. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação.
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* Não encontramos resumos ou mapas mentais sobre o assunto.

LEGISLAÇÃO

1. BRASIL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL – 1988.(Artigos 5º, 6º; 205 a 214)
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2. BRASIL LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA
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3. BRASIL. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.  Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB
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Dica: A lei sofreu algumas alterações importantes em 2013. Por isso, é importante a leitura e observação das modificações diretamente na lei.*
4. BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004.  InstituiDiretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e 12 Africana (anexo o Parecer CNE/CP nº 3/2004)
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Leitura complementar : logo clique
5. BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010.  DefineDiretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica(anexo o Parecer CNE/CEB nº 7/2010)
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6. BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (anexo o Parecer CNE/CP nº 8/2012)
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7. SÃO PAULO. DECRETO Nº 55.588, DE 17 DE MARÇO DE 2010.Dispõe sobre otratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e dá providências correlatas
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* Não encontramos resumos ou mapas mentais sobre o assunto.
8. SÃO PAULO. DELIBERAÇÃO CEE Nº 9/97.  Institui, no sistema de ensino do Estado de São Paulo, o regime de progressão continuada no ensino fundamental (Indicação CEE nº 8/97 anexa)
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* Não encontramos resumos ou mapas mentais sobre o assunto.
Bom, por enquanto é isto! Se localizarmos mais materiais adicionaremos a esta lista. Caso você tenha sugestões ou mais materiais que possam ser adicionados,por favor,  avise-nos! Bons estudos!

segunda-feira, junho 20, 2016

10 coisas que não devemos dizer para as crianças. Vale a pena ler, já que isso pode influenciar (e muito!) na personalidade delas.

10 coisas que não devemos dizer para as crianças. Vale a pena ler, já que isso pode influenciar (e muito!) na personalidade delas. 

1 – Não rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressivo, mesmo que de brincadeira. Isso fará com que ele se torne realmente isso.

2 – Não diga apenas sim. Os nãos e porquês fazem parte da relação de amizade que os pais querem construir com os filhos.

3 – Não pergunte à criança se ela quer fazer uma atividade obrigatória ou ir a um evento indispensável. Diga apenas que agora é a hora de fazer.

4 – Não mande a criança parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas peça que mantenha a calma, ensinando assim a lidar com suas emoções.

5 – Não diga que a injeção não vai doer, porque você sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que será rápido ou apenas uma picadinha, mas não engane.

6 – Não diga palavrões. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calão que ouvir.

7 – Não ria do erro da criança. Fazer piada com mau comportamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvolvimento saudável.

8 – Não diga mentiras. Todos os comportamentos dos pais são aprendidos pelos filhos e servem de espelho.

9 – Não diga que foi apenas um pesadelo e mande voltar para a cama. As crianças têm dificuldade de separar o mundo real do imaginário. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo companhia até dormir.

10 – Nunca diga que vai embora se não for obedecido. Ameaças e chantagens nunca são saudáveis.

15 dicas para professores iniciantes

Hoje traremos dicas para os professores iniciantes, formados há pouco ou ainda estudantes de licenciatura ou pedagogia. Para entrar no mercado de trabalho, assim como em qualquer outra profissão, é preciso atitude.
Às vésperas da primeira aula, um professor pode ter algumas reações desagradáveis, como ansiedade e medo. O novo professor também pode acreditar que é tímido, e ter dúvidas quanto ao seu desempenho em sala.
Não importa quanto conhecimento teórico e preparação você receba ou tenha, apenas a experiência pode mostrar o que realmente significa estar em sala de aula como professor. Veja a seguir 15 dicas para professores iniciantes!
1 Não seja o centro das atenções
Os melhores professores são aqueles que guiam, dividem o que sabem, e não se tornam o centro das atenções. Os estudantes é que são o objetivo final de tudo.
2 Estude os seus alunos
Você precisa conhecer o seu grupo, saber quem são as pessoas que você vai ensinar. Os talentos, os defeitos, as riquezas.
3 Alunos podem procurar desafios desde que você dê segurança a elesA aprendizagem às vezes determina alguns riscos. Se você for capaz suficiente de dar segurança e confiança a seus alunos eles poderão seguir e correr estes riscos. Os alunos precisam saber que você confia neles e que eles podem confiar em você.
4 Excelentes professores são aqueles que ensinam com paixãoA diferença entre um bom professor e um excelente professor está exatamente na paixão com que eles atuam e não no conhecimento ou experiência. Paixão pelo material, pelo programa, pelo ensino. O desejo é contagioso.
5 Estudantes aprendem quando os professores mostram o quanto eles precisam aprenderOs alunos não têm a ideia exata do que é realmente importante e o que poderão ter de benefício com a aprendizagem. Será seu papel mostrar, dividir, ensinar e praticar com eles.
6 Mantenha o seu programa claro e simplesUma das grandes funções de um mestre é fazer as coisas complicadas parecerem simples. A grande ação de um grande líder é exatamente fazer com que seus seguidores lhe entendam.
7 Aprenda com os alunosAlgumas vezes, a melhor resposta que você pode dar a seus alunos é “não sei”. Ao invés de perder credibilidade você mostrará humildade e reconhecimento. Mas não se esqueça de pesquisar com eles e sanar a dúvida.
8 O ensinamento começa do coraçãoA melhor forma de ensinar não é uma fórmula, é algo pessoal. Diferentes pessoas ensinam a mesma matéria de forma diferente porque são diferentes e vêem o mundo de forma diferente. Nós ensinamos o que somos. O ato de ensinar requer coragem para explorar o sentimento de identidade.
9 Pare de falar, comece a escutarDê espaço para seus alunos se manifestarem. Isso mostra o valor que você dá a eles. A linguagem do escutar é muito importante e dá a você um feedback do seu programa.
10 Deixe seus alunos ensinarem uns aos outrosVocê não é a única pessoa com quem eles podem aprender. Eles também podem ajudar uns aos outros. Mantenha um ambiente propício para a troca.
11 Ensine de maneiras diferentesDentro da sala de aula há espaço para diversas estratégias de ensino e dinâmica.
12 DescanseVocê sempre vai encontrar novas coisas para fazer, por isso aprenda a estabelecer limites para o tempo em que permanece na escola.
13 Planeje e respeite seu tempoHá momentos para alunos, para reuniões e para os pais. Mas também deve haver um período pessoal, onde você possa ver e responder seus e-mails, almoçar, etc.
14 Faça contatos e aprenda
Bons profissionais
 estão sempre em busca de novas informações e oportunidades. Faça isso com uma rede de contatos e leituras diárias, por exemplo. Fique conectado com sites e outros recursos que ofereçam material relevante para seu desempenho.
15 Determine o que você avaliaÉ óbvio que os professores devem saber o que avaliam e quando avaliam, mas, algumas vezes, os educadores parecem esquecer ou perder o foco naquilo que devem realmente avaliar. Saiba determinar qual é a avaliação que você deve fazer, para quem, com qual foco e em que hora.
E você, conhece mais alguma dica? Comente!

10 Modelos de Plano de Aula para Educação Infantil

Plano de Aula I:
Conteúdos: Grafismo; Equilíbrio e concentração.
Objetivos:
Desenvolver o grafismo (trabalhando o desenho de círculos);
Trabalhar o equilíbrio e a concentração através de atividades físicas;
Desenvolver o cuidado com a alimentação;
Conhecer a importância da preservação e cuidado com o seu meio ambiente.
Tempo de duração: 02 horas

Atividade: cartaz dos círculos.
Materiais: giz de cera, papel pardo, tinta guache, pincel.
Desenvolvimento: Rodinha da conversa conversou informalmente com os alunos, sobre como segurar um lápis e fazer movimentos circulares desenhando bolinhas. Colocamos um cartaz de papel pardo no chão da sala e pedimos que os alunos desenhassem círculos nele. Após todos terem desenhado, conversamos sobre os tamanhos dos círculos, fazendo-os observarem que praticamente todos têm tamanhos diferentes, mas que ainda assim continuam sendo círculos. Após terminarem, pintaram com pincel e tinta os círculos. Depois de prontos expomos na sala como trabalho coletivo.
Avaliação: Os alunos reconheceram a figura geométrica círculo, e as cores que eles pintaram, desenvolvendo assim sua concentração.
Plano de Aula II

Conteúdos: Equilíbrio e concentração; Alimentação.
Objetivos:
Desenvolver a coordenação motora e o cuidado com a alimentação.
Tempo de duração: 02 horas

Atividade: Vamos ajudar o agricultor a plantar as sementinhas?
Material: pincel, tintas, lixas de parede
Desenvolvimento do trabalho: Rodinhas da conversa conversaram sobre a alimentação, de como devemos cuidar dela e como ela é importante para a nossa saúde. Utilizando o cartaz da aula anterior com os círculos, cada aluno plantou dentro do circulo que desenhou uma sementinha. Contou para a turma a semente que ele plantou e por quê? Assim que terminaram fizeram um trabalho de arte feito com lixa, onde pintaram uma folha em branco até parecer uma fruta ou legume, onde eles falaram o nome: Os trabalhos foram expostos no varal da sala de aula.
Avaliação: Os alunos refletiram sobre sua alimentação e os cuidados que devem ter com ela.
Plano de Aula III

Conteúdos: Linguagem oral/ linguagem corporal/ linguagem matemática.
Objetivos:
Trabalhar a atenção; 
Desenvolver e ampliar a oralidade; 
Explorar a atenção.
Tempo de duração: 02 horas.

Atividade: Cada macaco no seu galho
Desenvolvimento: Aplicação com a rodinha de conversa sobre brincadeiras, do que eles gostam de brincar e se gostam de conhecer brincadeiras novas. Fizemos vários círculos com giz no chão e pedimos que os alunos caminhassem sobre eles. Na sala, fizemos uma roda. Explicamos aos alunos como era para ser feito. O caçador escolhido pela professora cochila no centro da roda, enquanto os macacos giram em sua volta, tomando cuidado para não fazer barulho. De repente, o caçador acorda e grita: cada macaco no seu galho! Todas as crianças vão correr e entrar em um circulo para não serem pegas. Quando o caçador achar que já está a bastante tempo num galho, vai dar novamente a ordem, para que todos procurem outro galho, tendo mais chance de pegar algum macaco. Iniciamos a brincadeira , Cada macaco no seu galho, e ao terminar, realizamos uma contagem de quantos macacos foram pegos na brincadeira.
Avaliação: Os alunos foram capazes de desenvolver sua oralidade, interagindo com todos os colegas, além da atenção que tiveram para realizarem a brincadeira.

Plano de aula IV

Conteúdos: Matemática/Linguagem corporal/ Linguagem Oral/ Música Equilíbrio e concentração.
Objetivos:

Trabalhar o conceito de círculo explorar noção de dentro e fora/ agilidade Oralidade através da canção.
Tempo de duração: 02 horas

Atividade: Coelhinho sai da toca;
Material: bambolês
Desenvolvimento: Começamos com uma conversa informal de quantos alunos estão na sala, eles participaram contando. Após explicamos a brincadeira. É necessário colocar bambolês no chão, que serão as tocas. Cada criança é um coelhinho e uma de nós foi “seu lobo”. As crianças cantaram, enquanto passeavam pela sala: Vamos passear no bosque, enquanto seu lobo não vem. Vão até onde o lobo está e perguntaram: seu lobo está? Por duas vezes o lobo disse que estava ocupado fazendo algo. Em seguida, quando as crianças voltaram novamente o lobo disse: o lobo está pronto! E saiu pegando as crianças que estavam fora das tocas. Repetimos a brincadeiras por algumas vezes, e nos sentamos para conversar sobre a parte que eles mais gostaram da brincadeira, quem eram os personagens e quantos coelhinhos o lobo conseguiu pegar?
Avaliação: Os alunos ao realizarem a atividade, desenvolveram a atenção e oralidade e a expressão corporal.
Plano de Aula V

Conteúdos: Linguagem oral/ linguagem corporal/ linguagem matemática
Objetivos:
Despertar os cuidados que devem em relação a proteção contra o sol; Desenvolver a noção de quantidade.
Tempo de duração: 2 horas

Atividade 1: História “Zezé”
Desenvolvimento: Rodinha conversa informal para apresentar a história; “Zezé”. “Vejam o que aconteceu, Meu boneco de neve derreteu. Os olhos, as orelhas, a boca e o nariz, Até o pescoço desapareceu. As mãos, os braços e a barriga, Foram parar no chão. Ta vendo sol! Você abusou! Do Zezé e nada restou”!!! Após terminar a história, fizemos perguntas sobre quem era Zezé, o que aconteceu com ele, por quê? Quais foram as partes do corpo do Zezé que desapareceram e quantas elas eram? Conversamos sobre a importância de se proteger do sol, e seus efeitos na pele e para a saúde.
Atividade 2:

Em folhas de ofício pedimos aos alunos para desenharem o boneco de neve Zezé, ao terminarem foram expostos no varal da sala.
Avaliação: Os alunos foram capazes de interagir com seus colegas, e de relatarem a seqüência dos fatos acontecidos na história, desenvolvendo assim sua concentração.
Plano de Aula VI

Conteúdo: Organização espacial: antes/durante e depois, hoje/ontem/amanhã.
Objetivo:
Propiciar aos alunos que conheçam mais o lugar onde vivem percebendo-se como parte dele.
Tempo de duração: 02 horas

Atividade: Breve história da cidade
Desenvolvimento: Contando brevemente a História da cidade de Carapebus relatada por um livro do município; Roda de conversa; Pedimos para as crianças contarem o que mais gostavam na sua cidade e o que gostariam que ela tivesse. Eles participaram relatando suas idéias, após entregamos uma folha para que desenhassem a sua cidade. Cada um fez como a via. Quando todos tinham terminado, fizemos um cartaz coletivo com o peixe que deu origem ao nome da cidade, expomos na sala de aula para visualização de todos.
Avaliação: Ao elaborar um cartaz coletivo, as crianças demonstraram sua capacidade de interagir e respeitar o outro.
Plano de Aula VII

Conteúdo: Água: usos, economia e desperdício;
Objetivos:
Levar a turma a compreender que a água é um recurso escasso no planeta e que o uso irresponsável desse recurso pode prejudicar a sobrevivência dos seres vivos.
Tempo de duração: 2 horas
Atividade: Cartaz
Desenvolvimento: Roda de conversa sobre a água utilizada por eles, fizemos perguntas como? “Quais atividades domésticas vocês conhecem que precisam de água?” Conforme foram surgindo sugestões, anotaram em cartaz, na lista continha itens como lavagem de roupa, de louça e de mãos, banho e escovação de dentes. Conversamos sobre essas atividades para ajudar a turma a perceber que as famílias utilizam a água de modo semelhante. Reservamos algumas revistas onde as crianças procuraram imagens das ações e colaram nos cartazes. Pedimos que a turma fizesse dois desenhos, um deles representando o desperdício e o outro mostrando como podemos economizar água. Distribuímos imagens de jornais e revistas que mostravam desperdício e economia de água estas estavam misturadas e pedimos que as crianças separassem o material em dois grupos, de acordo com o bom e o mau uso do recurso. Ao final da seleção as crianças colocaram com a nossa ajuda as imagens no cartaz separadamente.
Avaliação: Verificamos que turma compreendeu que certas atividades humanas provocam o desperdício da água e que essa perda deve ser evitada.
Plano de Aula VIII


Conteúdos: Meio ambiente
Objetivo: Despertar a formação de valores e atitudes com o meio em que vive; Compreender a importância de preservar o meio ambiente; estimular o cuidado com a natureza.
Tempo de duração: 2 horas

Atividade: História “No fim do mundo muda o fim”
Desenvolvimento: Conversamos informalmente e perguntamos a eles o que é meio ambiente? Após as respostas fomos orientando o as perguntas para dar informações a eles: Como está o meio ambiente em que vivemos? O que fazem para ajudar esse meio ambiente? Depois da roda de conversa contamos a história “No fim do mundo muda o fim”. Após a história pedimos que eles desenhassem qual era o fim que eles desejavam para o meio ambiente em que vivem, e construímos um mundo de papelão para representarmos as águas e as florestas e os homens e os animais.
Avaliação: Compreenderam a importância de cuidar do meio em que vivem respeitando seu meio ambiente.

Plano de Aula IX

Conteúdo: Desenho livre, pintura, incentivar e desenvolver o hábito de desenho, estimulando assim a fantasia da criança.
Objetivo:

Explorar a criatividade usando materiais de higiene para fazer arte. Desenvolver a habilidade de discriminar
Cor, forma, dimensão, espaço e harmonia.
Tempo de duração: 2 horas

Atividade: Arte
Material: Folha A4, Pasta de dente, Anilina, Copo Plástico
Desenvolvimento: Conversamos com os alunos sobre as cores, e a arte de transformá-las, além de fazê-las. Na sala de aula colocamos as pastas de dente em copos plásticos e tingimos com anilina de diferentes cores, reunimos as crianças de modo que pudessem usar as cores uns dos outros e entregamos uma folha de papel A4 e pedimos para que fizessem um desenho usando os dedos e a tinta feita com a pasta de dente. Observamos as diferenças de texturas, em seguida perguntamos o porquê desse desenho. Eles participaram, respondendo que era porque tinha muito mais tinta em um desenho do que no outro, e também porque misturaram as cores.
Avaliação: Avaliamos a participação, a colaboração e a organização da turma durante o desenvolvimento das atividades propostas bem como o entendimento dos conteúdos.
Plano de Aula X

Conteúdo: Espaço e tempo da criança- Identidade
Objetivo:
Desenvolver socialização. Fazer com que a criança entenda que ela tem uma origem, e uma identidade cultural ajudando também na escrita do seu nome.
Tempo de duração: 2 horas

Material: folhas, A4, lápis de cor, giz de cera
Atividade: Confecção de um crachá o seu nome e com seu desenho
Desenvolvimento: Perguntamos aos alunos se eles já viram uma identidade e se eles sabem para que serve. Alguns disseram que sim, logo em seguida mostramos uma identidade a eles e explicamos que é usada para nos identificar e para demonstrar que a gente existe, e falamos também que todos nós temos uma identidade. Em seguida dissemos também que existe outro tipo de identidade, a identidade cultural, que é aquilo que a gente gosta como, por exemplo, uma roupa, uma música, etc. em seguida realizamos uma atividade com os alunos em que construímos um crachá com o nome e eles desenharam sua própria foto. Ao final, cantamos músicas selecionadas por eles.


Avaliação: Os alunos foram capazes de compreender que cada um tem sua identidade, e sua própria cultura, levando a desenvolver um respeito pelo outro em suas diferenças e semelhanças.