A mente que mente é regador de ilusões não faz proliferar jardim...

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domingo, agosto 29, 2021

Recadinho importante

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XILOGRAFIA

 A Escola de Xilografia do Horto

A Escola de Xilografia do Horto nasceu em 1940, sob a direção de José Camargo Cabral, com a intenção de formar xilógrafos impressores. Foi escolhido como professor o alemão Adolf Köhler (1882-1950), que estava no Brasil desde 1927, e tinha uma sólida experiência em xilografia. Jovem, fez sua formação na Alemanha e estágios de aperfeiçoamento na França e na Hungria.

Os primeiros alunos da escola do Horto foram recrutados dentre os funcionários do então Serviço Florestal, hoje denominado Instituto Florestal, que tivessem alguma aptidão para o desenho. A artista e pesquisadora Rosita Gouveia, que na década de 1980 estudou o legado da escola do Horto, registra também que alguns moradores locais se ofereceram como alunos procurando profissionalização.

A Escola funcionou regularmente até 1945, quando em 1946 sofreu um baque com a debandada de vários alunos que foram classificados como “trabalhador braçal” – a mais baixa remuneração do Serviço Florestal, quando todos esperavam ser “desenhistas”, a carreira profissional que desejavam. Apesar de tudo, a escola funcionou até 1950 quando o mestre morreu, formou alguns gravadores: José Cruz, Waldemar Moll, que trabalhou nessa profissão na revista “Chácaras e Quintais” e Itajahy Martins foi o único aluno que seguiu uma carreira artística, rebelde às técnicas de ensino da escola, foi um grande divulgador da xilogravura e o primeiro titular de uma disciplina de gravura no Brasil.

Köhler também influenciou a gravura de Lívio Abramo (1903-1922). Embora ele não tenha sido aluno na escola do Horto, recebeu algumas aulas de gravação em topo, bem como de preparo das matrizes. Em 1950 quando ganhou o prêmio viagem no Salão Nacional de Belas Artes usou justamente madeiras preparadas pelo alemão. Reproduzimos aqui depoimento do artista, dado em 10.03.86:

“O meu aprendizado com o Köhler na gravura de reprodução resultou muito importante para mim. Não como linguagem técnica simplesmente, mas aperfeiçoando a estética dos efeitos gráficos. Eu já conhecia a madeira de topo, mas fiz esse tipo de gravura incentivado pelo Köhler. Eu era admirador da gravura de reprodução do século passado, que não é só de “reprodução”, mas também artística em grau extremo. (…)

O Köhler era uma pessoa que eu me lembro com muito carinho, com muito respeito e me ensinou muitas coisas que eu, gravador incipiente, não sabia. Ele morreu esquecido e o seu trabalho que poderia ser tão importante do ponto de vista cultural, assim como a permanência de uma técnica artística tão rara, se perdeu. Foi uma pena.”

É importante ressaltar que no caso do Horto, todas as matrizes são de guatambu-rosa (Aspidosperma parvifolium), uma árvore encontrada desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul e que possui uma madeira muito dura com fibras unidas e textura firme, o que permite um bom alisamento e a obtenção de linhas finas no desenho. Köhler estabeleceu que esta era a melhor substituta ao buxo (Buxus sempervirens) que se usava na Europa para a xilogravura de topo.

A Técnica
A Xilografia é uma antiga técnica de origem chinesa, ao que tudo indica tendo seu inicio no século II, onde o artesão grava na madeira a imagem que pretende reproduzir, utilizando-a como matriz e possibilitando a reprodução de diversas imagens idênticas sobre papel ou outro suporte adequado.

A gravação da figura ou forma que se pretende imprimir é feita com ajuda de instrumento cortante (como o buril), tendo consciência de produzir uma imagem invertida (espelhada) aquela que se pretende obter no final. Uma vez concluída a gravação, usa-se um rolo de borracha embebido em tinta, tocando só as partes elevadas da matriz e aí deixando tinta. Sobre a matriz já entintada, é colocada a folha de papel e, através da pressão, a tinta passa para o suporte, no caso da escola era usada uma prensa, mas também é possível fazer a impressão manualmente, com a ajuda de uma colher e pau. O final do processo é a impressão em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.

A xilogravura se registra no ocidente desde o século XIV, sendo a primeira datada em 1423, uma imagem de São Cristóvão, conservada até os dias atuais na Inglaterra. Com o tempo, as gravuras se tornaram essenciais para educação e divulgação de descobertas, já que elas ilustravam o conhecimento humano, como desenhos técnicos de máquinas, inventos, arte, fauna, flora e retratos. Porém a xilogravura passa a ser menos utilizada com o advento da gravura em metal, já que esta apresentava maior semelhança e detalhes.

No final do século XVIII Thomas Bewick teve a ideia de usar uma madeira mais dura como matriz e marcar os desenhos com o buril, instrumento que dava uma maior definição ao traço, o que possibilitou uma “segunda chance” para a técnica, mas que logo volta a ser considerada antiquada com a invenção dos processos de impressão a partir da fotografia.  A partir do final do século XIX, a xilogravura faz seu “renascimento”, mas sendo utilizada principalmente como arte.

No Brasil, se estabelece que a gravura começa em 1808 com a vinda da família real, porém Antonio Costella, grande advogado, jornalista, professor, escritor e artista diz em seu livro “Gravura e Gravadores em Madeira”, que a técnica no país surge com os índios, já que usavam matrizes em madeira para pintar o corpo ou a roupa. Com a liberação das gráficas, em 1823, começaram a surgir os profissionais necessários para ilustrar livros, jornais e propagandas, mas logo se instalou a litografia e a gravura em metal., em 1826 já havia pelo menos quatro prelos litográficos no Rio de Janeiro, e a xilogravura ficou limitada a impressos baratos, carimbos e eventuais ilustrações em jornais.

Fonte: Maria Pinto  e Maura de Andrade em http://dialogos-xilogravuras.blogspot.com.br/p/historia-e-tecnica.html

segunda-feira, abril 06, 2020

11 dicas para montar e manter uma rotina de estudos

Você já deve saber muito bem que para passar no vestibular dos seus sonhos vai ser necessário ter muita preparação e dedicação. Por conta disso, é imprescindível criar e manter uma rotina de estudos eficiente, de modo a organizar todos os assuntos que serão cobrados e garantir que você vai estar bem preparado para a prova.
Nesse sentido, mais importante do que criar um calendário de estudos é ser capaz de cumpri-lo, pois, caso ele não seja condizente com o seu perfil e cotidiano, certamente você o abandonará no meio do caminho para a aprovação — e não é isso o que você quer, não é mesmo?
Portanto, neste post, vamos compartilhar 11 dicas para criar e manter uma agenda de estudos perfeita para você e mostrar os benefícios que esse planejamento pode trazer. Confira!

11 dicas para criar uma rotina de estudos eficiente

1. Avalie o seu dia a dia

O primeiro passo para criar um plano de estudos que seja eficiente é avaliar a sua rotina. Considere os seguintes pontos:
  • Você ainda é estudante, tem se dedicado aos estudos por conta própria ou frequenta um cursinho?
  • Você já trabalha?
  • Quais outras atividades ocupam o seu tempo? Cursos de idiomas, esportes, aulas de reforço etc.?
Ter em mente todas as atividades que você desempenha ao longo da semana vai ser útil na hora de estruturar o seu horário de estudos. Crie um calendário semanal e inclua nele as suas obrigações. Assim, você vai poder organizar melhor o seu cronograma de estudos — como vamos explicar melhor mais à frente.

2. Estabeleça um local para estudar

Depois de ter ciência sobre o seu cotidiano e antes de criar um calendário de estudos, o indicado é estabelecer um local adequado para se dedicar a essa atividade com plenitude.
O espaço deve ter como principais características:
  • ser o mais silencioso possível;
  • ter uma escrivaninha que proporcione conforto;
  • não oferecer distrações;
  • ter conexão com a internet (mas nada de redes sociais, ok?);
  • ter todos os materiais necessários;
  • ser bem iluminado e arejado.
Se a sua casa é movimentada e não proporciona a tranquilidade necessária para você se concentrar, nossa sugestão é optar pela biblioteca pública da sua cidade ou a da sua escola.
Ou então, tente conversar com as pessoas que moram com você e explicar como um ambiente mais calmo é importante para que seu objetivo seja alcançado!
Também pode valer a pena estudar na casa de um amigo, desde que seja mais fácil se concentrar. Ambos devem estar focados na aprovação. Do contrário, os resultados não serão satisfatórios.

3. Monte um cronograma para as disciplinas que deverão ser estudadas

Agora é o momento de listar todas as disciplinas que serão cobradas nas provas de vestibular e estruturar os seus estudos. Sabe o calendário semanal que você criou com todas as suas atividades? Acrescente também as matérias que pretende estudar por dia. Tente intercalar disciplinas em que você tem mais facilidade com aquelas que exigem um esforço maior.
É recomendado variar os conteúdos que vão auxiliar os seus estudos. Por exemplo, se em um dia você se dedicou à leitura, em outro pode fazer exercícios ou assistir a um vídeo que contemple o tema.
Contar com essa diversidade na hora de estudar é interessante porque contribui para que você não desista da rotina de estudos estabelecida.

4. Mantenha horários fixos

De acordo com o psicólogo americano Jeremy Dean, leva cerca de 66 dias para uma pessoa transformar um objetivo em rotina. Em seu livro “Making Habits, Breaking Habits: Why We Do Things, Why We Don’t, and How to Make Any Change Stick”, ele explica que algumas atividades demandam esforço e tempo maiores do que outras, mas a média apresentada já é suficiente para transformar as ações praticadas em hábitos.
Se você levar em consideração essa informação na hora de montar a sua rotina de estudos, o ideal seria, portanto, manter horários fixos para cada uma das atividades do seu cronograma, de modo que o seu cérebro se acostume a realizá-las.
Ou seja, você vai ter mais motivação e vai procrastinar cada vez menos na hora de estudar.

5. Tenha ao alcance todos os materiais necessários

Para não ter que ficar levantando toda hora para buscar algo diferente — um livro, um caderno, uma caneta ou até mesmo um copo de água —, deixe ao seu alcance todos os materiais que serão necessários.
No entanto, eles não podem ser um motivo para distrações. Por isso, mantenha tudo organizado e em locais que não prejudiquem o seu rendimento.

6. Evite distrações

Nós mencionamos que ter conexão à internet é uma das características de um bom ambiente de estudos. Por outro lado, isso não quer dizer que você pode ficar acessando as redes sociais e o WhatsApp o tempo todo.
Também não é recomendado deixar a televisão ligada ou celular por perto. Se possível, deixe-o no silencioso e em um local afastado da sua mesa de estudos.
Qualquer distração pode ser o suficiente para tirar o seu foco e concentração, e o que você quer é manter uma rotina eficiente de estudos, certo?

7. Cuide do corpo

Cumprir a rotina de estudos consumirá uma grande quantidade de energia, principalmente quando as atividades ainda não se transformaram em hábitos. Além disso, será preciso lidar com uma série de crenças limitantes, que tentaram de todas as formas manter a zona de conforto.
Tudo isso exigirá bastante do corpo, e o fato do aprendizado ser uma atividade intelectual não reduz em nada a necessidade de cuidar da saúde. Os exercícios físicos e os bons hábitos de alimentação serão fundamentais para ter energia no estudo e no exame.
Para você ter uma ideia, a preparação do corpo para o bom desempenho intelectual é tão importante que profissionais de xadrez treinam como verdadeiros esportistas. E, mais recentemente, isso passou a valer também para os jogadores dos E-Sports.

8. Faça pausas

Pausas e momentos de lazer também devem estar presentes em seu cronograma de preparação. Descansar a mente de tempos em tempos é imprescindível para ganhar fôlego e voltar com tudo aos estudos. O importante é saber dosar quais atividades serão feitas e se elas serão benéficas para esse período de assimilação de conteúdo.
Uma dica é aproveitar as pausas para realizar atividades físicas, que, além de ajudarem a relaxar a mente, também liberam hormônios que potencializam a sensação de bem-estar e deixam a sua mente mais calma.

9. Invista em diferentes métodos de estudo

Já considerou investir em algum método para a rotina de estudos ser ainda mais eficiente? Na técnica conhecida como Pomodoro, por exemplo, o estudante se dedica a uma atividade por 25 minutos e pausa por 5. Após essa ação se repetir quatro vezes, a pausa deve ser um pouco maior, por cerca de 30 minutos.
Dessa forma, você vai observar o quanto rende em determinado período e vai fazer uma gestão melhor do seu tempo.

10. Separe um tempo para revisões

Muitas vezes, pode ser chato retornar a um assunto que já foi visto antes, principalmente porque ficamos com a sensação de não estarmos progredindo. O problema é que, sem revisões e exercícios, esquecemos muito facilmente.
As informações coletadas em um dia de estudo são extremamente frágeis e precisam ser constantemente reforçadas. A chamada curva do esquecimento é severa ao apontar mais de 50% de perda somente nas primeiras 24 horas.
Logo, tão importante quanto se programar para estudar o conteúdo é realizar revisões periódicas. As soluções, nesse sentido, são as mais diversas como reler resumos, elaborar mapas mentais, criar flashcards ou utilizar um aplicativo para responder questões de prova.

11. Defina objetivos e metas claras

A base para manter uma rotina de estudos é a realização com significado. Ao sabermos por que fazemos algo e existindo um motivo relevante, temos mais chances de nos engajarmos na tarefa. O segredo, portanto, é ter objetivos e metas.
Uma ferramenta interessante para gerar essa clareza é criar uma espécie de mapa, definindo o ponto de chegada e os marcos a serem alcançados ao longo do trajeto. Utilize os seguintes passos para se inspirar.

Defina o objetivo

Descreva o seu objetivo com o máximo de detalhes no topo de uma folha.

Torne o objetivo mais concreto

Pense exatamente em como você saberá que concretizou o feito, onde você estará, com quem, quais serão os acontecimentos etc.

Estabeleça os marcos

Defina o caminho até o objetivo proposto, estabelecendo marcos do mais distante para o mais próximo, por exemplo, realizar o exame, esgotar o edital, estudar “x” páginas, assistir todas as aulas do curso etc.

Defina metas e estratégias diárias

Crie metas diárias que possam movê-lo em direção aos marcos estabelecidos, bem como estratégias para cumprir as exigências. Por exemplo, o que precisa ser feito hoje para concluir o edital sem atrasos?
Com essas dicas, você tem mais condições de criar uma rotina de estudos eficiente e tornar a sua aprovação no vestibular possível!

5 benefícios de ter um planejamento voltado para os estudos

Com certeza, você já sabe como criar um roteiro para estudar durante um período (dia, semana etc.), não é mesmo? Mas para você ficar mais motivado a elaborar um planejamento voltado para o sucesso, vamos mostrar 5 vantagens de adotar essa postura no seu dia a dia. Acompanhe!

1. Mais disciplina

Sem esforço não há como atingir um objetivo, e isso não é novidade para ninguém. Para a rotina eficiente de estudos ser uma realidade, você deve ser bastante disciplinado. E como é possível aplicar isso no cotidiano?
A resposta é simples, pois basta somente seguir as medidas abaixo:
  • iniciar o horário de estudos com pontualidade;
  • executar as pausas de forma correta;
  • cumprir o cronograma estabelecido, caso não haja nenhum imprevisto;
  • dedicar períodos para a resolução de exercícios;
  • ter um tempo para tirar dúvidas com professores e colegas de estudo.
À medida que você adota a disciplina no seu cotidiano, fica até mais fácil aproveitar os bons momentos da vida. Isso porque a execução correta do planejamento vai permitir que você reserve algumas horas para se distrair.
Por exemplo, você pode dedicar a tarde do domingo para sair com familiares e amigos. Todo mundo merece curtir um cinema ou ir à praia para descansar o cérebro. Ficar praticamente o tempo todo apenas estudando vai deixá-lo muito cansado.
Você deve se dedicar bastante para conseguir a aprovação. Porém, deve ter disciplina até para fazer pausas, que são importantes para o aprendizado. Com a mente desgastada, seu rendimento não será o ideal.

2. Mais organização

O planejamento é indispensável para o sucesso de um estudante ou de um profissional. Se não houver uma sequência bem detalhada de ações a serem cumpridas, você terá bastante dificuldade para concretizar as suas metas.
A organização é uma peça-chave para uma rotina eficiente de estudos. Um dos motivos é que ela vai contribuir para a montagem de um calendário de preparação adequado à sua realidade.
Não adianta desejar fazer 100 exercícios de uma disciplina por dia se você não tiver tempo disponível para isso. Ao se organizar, você vai ter uma noção maior de como aproveitar o dia e assimilar o conteúdo com mais qualidade.
Se você for uma pessoa organizada, terá mais facilidade de cumprir a agenda de estudos, porque vai montar um calendário com base no bom senso e na sua capacidade de adquirir conhecimento.
Além disso, a organização vai ajudá-lo a dividir o planejamento de estudos por etapas, como:
  • leitura preliminar da apostila, marcando os tópicos mais importantes;
  • elaboração de resumo, destacando o que mais chamou a sua atenção;
  • resolução de exercícios;
  • questionamento de eventuais dúvidas aos professores e colegas.
É inegável que uma pessoa organizada administra melhor as tarefas do dia a dia. Ficar mudando o planejamento de estudos constantemente é um erro que pode prejudicar o seu desempenho na prova.

3. Desenvolvimento do foco

Qual é o objetivo a ser atingido? Essa pergunta deve estar na cabeça de qualquer um que pretende fazer um processo seletivo para entrar em uma faculdade ou iniciar a carreira no serviço público.
Para essa meta sair do papel, você deve ter algo essencial para os vencedores: foco. Em outras palavras, vontade de se superar a cada dia. Se você estabeleceu uma lista de tarefas para serem cumpridas, tenha determinação em executá-las.
Esse comportamento deve fazer parte de uma rotina eficiente de estudos. Caso não haja um engajamento com o resultado, você não vai se dedicar como precisa. Não adianta ficar duas horas fazendo exercícios se você está com outras preocupações (conversar com um amigo, ir ao shopping etc.).
O momento do estudo é algo sagrado. Por isso, você deve ter foco para seguir uma rotina e não valorizar outras atividades. Se estiver priorizando o lazer, o aprendizado não será o ideal.
Na hora da prova, é muito importante manter o pensamento no seu principal objetivo, que deve ser a conquista de uma vaga na instituição de nível superior dos seus sonhos.

4. Valorização da concentração

É válido ter uma meta para ser alcançada, preparar um calendário de estudos e mostrar foco. Além dessas iniciativas, é necessário também ter bastante concentração para assimilar os conteúdos de cada disciplina.
Pense que você está no seu quarto, lendo a apostila de física (uma das matérias mais complicadas para compreender os tópicos apresentados). Em vez de estar com o pensamento direcionado ao aprendizado, você opta por visualizar periodicamente as mensagens do WhatsApp.
Será que essa postura é a ideal para o seu sucesso? Claro que não! O correto é o estudante estar muito concentrado na preparação. Se você passar boa parte do cotidiano priorizando atividades paralelas durante os estudos, não vai chegar a lugar nenhum.
Se você quer realmente ficar concentrado para estudar, adote os seguintes passos:
  • desligue a televisão do quarto;
  • tenha o pensamento direcionado apenas aos estudos;
  • evite o uso do celular ao máximo;
  • aproveite as pausas para o descanso de maneira correta.
Para manter a concentração em alta, esqueça as redes sociais durante a leitura de livros e a resolução de exercícios. Você deve priorizar a sua preparação para fazer uma excelente prova.

5. Motivação constante

A força de vontade para superar os próprios limites deve estar presente em nossas vidas. Por isso, a motivação é imprescindível para o seu sucesso. Com garra e desejo de vencer, fica mais fácil manter o foco e a concentração nas atividades do dia a dia.
Estar motivado é uma alternativa para deixar a rotina mais leve e valorizar as tarefas finalizadas do seu calendário de estudos. É primordial entender a relevância de cada iniciativa realizada no seu aprendizado.
Não adianta seguir uma rotina de preparação se você a fizer de forma fria. O ideal é que você tenha satisfação em cumprir cada atividade estabelecida. O prazer de seguir o calendário contribui para a sua motivação.
Quem apresenta a motivação como qualidade também se beneficia de algo fundamental para passar em uma prova: a confiança em si mesmo. Acreditar no próprio potencial é uma maneira de estar mais concentrado e focado em um objetivo.
Sem dúvida, você percebeu que manter uma rotina de estudos eficiente é o melhor caminho para conquistar uma vaga em uma instituição de ensino superior renomada, como a Faculdade de Rondônia (FARO).
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Coronavírus: o mapa que mostra o alcance mundial da doença

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51718755

O que é coronavírus? (COVID-19)



Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).
Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1...


https://www.saude.gov.br/images/mp4/2020/April/03/Filme-Convoca----o-Estudantes.mp4

https://coronavirus.saude.gov.br/

terça-feira, março 06, 2018

Dia das Mulheres - Fundamental 2


O Dia Internacional da Mulher surgiu a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período. 
O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país.
Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações. 
Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II.
(Czar Nicolau II foi o último imperador da Rússia. Seu reinado durou de 1 de novembro de 1894 até 15 de março de 1917 (data de sua abdicação). Foi também rei da Polônia e grão-duque da Finlândia. Seu Reinado terminou com a Revolução Russa de 1917.)
Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o "8 de março" foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.
No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas (Anarquismo pode ser definido como uma doutrina ou conjunto de princípios políticos, sociais e culturais que defende o fim de qualquer forma de autoridade e dominação, política, econômica, social e religiosa. O anarquismo visa, principalmente, a emancipação do ser humano, o fim da exploração dos animais e do domínio de uns sobre outros, seja qual for a sua forma) do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida.
A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas (Foram diversas campanhas realizadas a partir de meados do século XIX para garantir às mulheres da Inglaterra e dos Estados Unidos algo então inédito para elas: o sufrágio, direito de votar em eleições políticas) nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.
Fonte: As origens e a comemoração do Dia Internacional das Mulheres. Ana Isabel Álvarez Gonzalez, 208 págs., Ed. SOF/Expressão Popular

segunda-feira, outubro 09, 2017

A origem do Dia das Crianças

O Dia das Crianças foi criado no Brasil antes de ser comemorado no restante do mundo. A idéia foi de um político brasileiro (deputado federal Galdino do Valle Filho), em 1920, e oficializada em 5 de novembro de 1924 pelo então presidente Arthur Bernardes. Somente entre 1955 e 1960, quando a fábrica de brinquedos Estrela, em parceria com a Johnson & Johnson, lançou a Semana do Bebê Robusto (intenção comercial de aumentar a venda de brinquedos nessa semana) é que ela passou a ser comemorada em 12 de outubro (aqui no Brasil).

Em 20 de novembro de 1959, a UNICEF oficializou a Declaração Universal dos Direitos da Criança e, a partir de então, essa data (20 de novembro) passou a ser comemorada na maioria dos países do mundo.
De acordo com a história e seu significado, alguns países têm outras datas para essa celebração: no Japão, por exemplo, os meninos comemoram no dia 5 de maio (como na China) e as meninas no dia 3 de março, ambos com exposições de bonecos (para os meninos eles lembram samurais). Em Moçambique, essa celebração ocorre no dia 1º de junho para marcar o dia em que as forças nazistas, em 1943, assassinaram cruelmente muitas crianças pequenas. Na Nova Zelândia, aproveitando esse dia para passar mais tempo com a família e sem fins comerciais, essa lembrança ocorre no primeiro domingo de março.

http://guiadobebe.uol.com.br/a-origem-do-dia-das-criancas/

quarta-feira, abril 26, 2017

Recadinho importante

Amores ,boa noite

Aproveito para lembrar que dia  28/04/2017 precisamos participar da greve geral ,não se trata de defender partidos políticos nem sindicatos,mas se trata de lutar para manter poucos direitos que temos.Muito estão usando o argumento " não vou participar dessa greve porque ela é organizada pela ESQUERDA" para esses recomendo que vão estudar"Pense. Duvide. Pesquise. Busque." conhecimento ,esse tipo de argumento é raso e demonstra bem a falta de conhecimento histórico e social que estas estão condicionadas...a ignorância não é privilegio é uma doença social e deve ser combatida com o conhecimento...a menos que eles estejam esperando a "direita" organizar uma greve,prefiro acreditar que se trata mesmo de falta de conhecimento. Não envergonhem seus filhos e alunos.

SER PROFESSOR E NÃO LUTAR É UMA CONTRADIÇÃO PEDAGÓGICA

(PAULO FREIRE)


Obs: Logo mais posto novidades,respondo as mensagens deixada no blog e as enviadas por email...um pouquinho mais de paciência...me falta tempo...mas estou resolvendo essa questão...bjinhus a todos.


COMO FUNCIONA O CÉREBRO DA PESSOA COM AUTISMO?

O QUE POSSO FAZER: MEU FILHO REPETIU?

Se o seu filho ficou retido e você não concorda com a decisão da escola e mora no Estado de São Paulo você deverá seguir a  Deliberação CEE n.127/2014 e da Deliberação CEE-SP n.128/2014 que alteram a Deliberação CEE-SP n.120/2014 e revoga a Deliberação CEE-SP n.11/96.
Então, o que está a valer no Estado de São Paulo é a Deliberação CEE-SP n.127/2014.
Saiba mais aqui
Procedimentos:
a)  Ter ciência da retenção;
b)  A partir da ciência de retenção você terá um prazo de 10 dias corridos (por isso, cuidado com o final de semana, porque não são úteis e sim corridos)  para entrar com Pedido de Reconsideração;
c) O pedido (elaborado em duas vias) é dirigido para a Diretora Pedagógica e protocolado na secretaria da escola;
d) Após o protocolo a escola terá 10 dias corridos para a devolutiva, porém este prazo será suspenso durante os períodos de recesso escolar e férias dos docentes;
e) A Direção da Escola convocará o Conselho de Classe e este analisará novamente o processo de ensino/aprendizagem de seu filho;
f) Se a resposta permanecer a mesma, isto é, o Conselho de Classe mantiver a retenção e , mesmo assim, você não aceitar  poderá entrar com Recurso;
g) O Recurso é protocolado também na escola, porém ele é endereçado ao Dirigente Regional de Ensino que supervisiona a escola de seu filho;
h) A escola encaminhará o pedido de Recurso para o Dirigente Regional com todos os documentos comprobatórios da decisão de retenção: diários de classe, planos de trabalho de cada componente curricular, ficha individual de avaliação periódica (de cada bimestre ou trimestre); avaliações, atas de reuniões com os pais, atas do Conselho de Classe dos bimestres ou trimestres, Regimento Escolar, Projeto Pedagógico. Enfim, todos os documentos que possam comprovar que a escola procedeu de forma correta em suas ações educativas e que a decisão de retenção é apropriada;
i) A Diretoria de Ensino terá um prazo de 15 dias para dar a devolutiva;
j) A decisão da D.E. será informada aos pais pela escola em prazo de 5 dias a partir do recebimento da devolutiva da D.E.
l) Se a decisão da D.E. mantiver a reprovação, os pais poderão entrar com Recurso Especial endereçado ao Conselho Estadual de Educação, mas só se houver um fato novo, discriminação, não cumprimento do Regimento Escolar  ou da legislação vigente. O Recurso Especial será interposto na Diretoria de Ensino após 5 dias da ciência da devolutiva.
m) A Diretoria de Ensino terá um prazo de  5 dias para encaminhar para o CEE.
n) Se houver divergência entre a decisão da escola e da Diretoria de Ensino , prevalecerá a da DE até a manifestação do CEE.
 Agora , atenção, o pedido de reconsideração é DIREITO dos alunos, mas ele deverá ser solicitado 10 dias após a ciência da reprovação . A perda do prazo inviabiliza todo o processo.
Fiquem atentos.

Em defesa da liberdade de expressão em sala de aula...

Sala dos Professores: Em defesa da liberdade de expressão em sala de aul...: Por Fernando de Araujo Penna Clique para aderir à carta "Em defesa da liberdade de expressão em sala de aula" Ar...

Reclassificação. O caminho para que o aluno recupere a motivação

Caso o estudante não tenha aprendido em tempos iguais e determinados ao padrão estabelecido pela instituição escolar, lá vem ela: a reprovação. Ela surge como matriarca do ensino que tem como modelo o professor como um transmissor de conhecimentos e o aluno como um mero receptor. Além disso, espera-se desse sujeito “homogeneidade” com os demais sujeitos.
O fato de não caminhar de acordo com os demais e não aprender e adquirir os conhecimentos a partir das estratégias padronizadas para tal padrão nem sempre significam fracasso, e levam o sujeito que dedicou-se ao ato de aprender, a desmotivar-se e não mais querer investir em seu ato de conhecer.
Neste momento surge o serviço de Reclassificação Escolar, oferecido pelo,quando aplicada com critérios claros e compromisso, traz bons resultados dentro e fora da sala de aula.Trata-se de uma ferramenta de inclusão, com foco no trabalho pedagógico e na aprendizagem e nos ajuda a refletir sobre quais são os verdadeiros motivos que devem envolver uma reprovação.

É desta forma que o Colégio Graphein trabalha: de forma compromissada, no âmbito psicopedagógico, para que possamos realizar o resgate dos conteúdos conceituais deste aluno e também cuidar dos aspectos emocionais, alicerce para uma aprendizagem autônoma e prazerosa.
Nossa equipe técnica e corpo docente realizam um acompanhamento muito próximo a cada aluno que ingressa em nossa escola dentro do serviço de Reclassificação Escolar. Fazemos uma ampla sondagem para que possamos conhecer esse aluno, seu histórico, sua relação com o ato de conhecer e sua modalidade de aprendizagem e assim iniciarmos a elaboração de seu Projeto Singular, onde serão trabalhados os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais pertinentes ao seu perfil como sujeito e, consequentemente, levá-lo ao êxito como estudante.
Ao falarmos de Reclassificação Escolar, não podemos deixar de citar a Progressão Parcial, que também vem ao encontro de respeitarmos as singularidades dos alunos, que podem avançar nas demais disciplinas sem ficarem estagnados em função do fracasso em outras. O tempo destinado à metodologia e avaliação neste processo, farão parte de um plano de trabalho elaborado pelo professor, em conjunto com a equipe técnica, considerando as aprendizagens já realizadas, as lacunas pedagógicas e os conteúdos a serem aprendidos.
No Colégio Graphein trabalhamos com a Progressão Parcial, que também ganhou destaque na LDB 9394/96.
Tais procedimentos vem ganhando destaque em função das novas reflexões sobre os “culpados” em relação ao processo de reprovação escolar. Temos caminhado, felizmente, para deixar de lado a visão de aluno como único responsável pela sua reprovação e refletido mais amplamente no que diz respeito ao processo educacional como um todo, envolvendo o papel do professor, da escola e da família.
Dra. Nívea Fabrício, diretora do Colégio Graphein e presidente da ANDEA Associação Nacional de Dificuldades de Ensino e Aprendizagem

Instrumentos de Avaliação

Os instrumentos de avaliação de aprendizagem devem ser largamente utilizados ao longo do período letivo. Esses instrumentos de avaliação devem permitir ao professor colher informações sobre a capacidade de aprendizado dos alunos, medida, em especial, pela competência dos mesmos para resolver problemas e instrumentalizar o conhecimento para a tomada de decisões.
Cabe ao professor da disciplina, definir os instrumentos que serão utilizados para melhor acompanhar o processo de aprendizado de seus alunos.
Não existem instrumentos específicos de avaliação capazes de detectar a totalidade do desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. É diante da limitação que cada instrumento de avaliação comporta que se faz necessário pensar em instrumentos diversos e mais adequados com suas finalidades, para que dêem conta, juntos, da complexibilidade do processo de aprender.

Segue alguns exemplos de instrumentos de avaliação.


1. OBSERVAÇÃO


O ato de observar é uma característica própria e é através dele que informamos sobre o contexto em que estamos, para nele nos situarmos de forma satisfatória de acordo com normas e valores dominantes.

Aspectos Negativos:

É um instrumento de pouca utilização de registro e de falta de sistematização, os dados colhidos, muitas vezes, se perdem ou não são utilizados de forma produtiva para refletirem sobre a prática pedagógica e o desenvolvimento dos alunos.



Aspectos Positivos

Através da observação, os educadores podem conhecer melhor os alunos, analisar seu desempenho nas atividades em sala de aula e compreender seus avanços e dificuldades. Ao mesmo tempo, os alunos poderão tomar consciência dos processos vividos pelo grupo.

A observação exige do professor:

Eleger o objeto de investigação ( um aluno, uma dupla, um grupo etc);
Elaborar objetivos claros (descobrir dúvidas, avanços etc);
Identificar contextos e momentos específicos (durante a aula, no recreio etc);
Estabelecer formas de registros apropriados ( vídeos, anotações etc).

Indicações

Observações em atividades livres, no recreio, individuais, etc.


2. REGISTRO / FICHAS

Tem como função acompanhar o processo educativo vivido por alunos e professores, é através dele que se torna possível realizar uma análise crítica e reflexiva do processo de avaliação.

Aspectos Positivos:

Contribui para que os dados significativos da prática de trabalho não se percam. Alguns recursos podem ser utilizados, são eles:

1. Caderno de campo do professor: registro de aulas expositivas, anotações em sala de aula, projetos, relatos, debates, etc.
2. Caderno de Anotações para cada grupo de alunos: anotações periódicas sobre acontecimentos significativos do cotidiano escolar.
3. Diário do aluno: registro de caráter subjetivo ou objetivo que aluno e professores fazem espontaneamente.
4. Arquivo de atividades: coleta de exercícios e produções dos alunos, datadas e com algumas observações rápidas do professor. Esse arquivo serve como referência histórica do desenvolvimento do grupo.

Indicações:

Permite aos educadores perceberem e analisarem ações e acontecimentos, muitas vezes despercebidos no cotidiano escolar.


3. DEBATE

O debate nos permite nas situações de interação, trocar idéias com as pessoas, compreender as idéias do outro, relacioná – las e ampliar conhecimentos sobre o tema ou assunto discutido.

Aspectos positivos

Favorável para que alunos e professores incorporem conhecimentos, exige que se expressem com suas próprias palavras, exemplifiquem e estabeleçam relações com outros conhecimentos, pois o aluno expõe à turma sua forma de compreender o tema em questão.


4. AUTO - AVALIAÇÃO

Aspectos Positivos

É uma atividade de reflexão fundamental na aprendizagem, que visa levantar:
- o caminho percorrido pelo aluno para às sua respostas e resultados;
- as evidências de que conseguiu aprender;
- as evidências das dificuldades que ainda enfrenta e, a partir delas, o reconhecimento das superações que precisam ser conquistadas.

Indicações

Incentivar a consciência crítica dos alunos, em relação aos modos de agir que utilizam frente às tarefas que lhes são propostas.


5. TRABALHO EM GRUPO

É todo tipo de produção realizada em parceria pelos alunos, sempre orientadas pelo professor.

Aspectos positivos:

Estimula os alunos à cooperação e realização de ações conjuntas, propiciam um espaço para compartilhar, confrontar e negociar idéias. É necessário que haja uma dinâmica interna das relações sociais, mediada pelo conhecimento, potencializado por uma situação problematizadora, que leve o grupo a colher informações, explicar suas idéias, saber expressar seus argumentos.

Permite um conhecimento maior sobre as possibilidades de verbalização e ação dos alunos em relação às atividades propostas.

É necessário considerar as condições de produção em que se derão: o tempo de realização, o nível de envolvimento e de compromisso dos alunos, os tipos de orientações dadas, as fontes de informação e recursos materiais utilizados.


6. PARTICIPAÇÃO EM SALA DE AULA

Trata – se de analisar o desempenho do aluno em fatos do cotidiano da sala de aula ou em situações planejadas.

Aspectos Positivos:

Permite que o professor perceba como o aluno constrói o conhecimento, já que é possível acompanhar de perto todos os passos desse processo. É necessário que o professor faça anotações no momento em que os fatos a serem considerados ocorrem, ou logo em seguida, para que sejam evitadas as generalizações e os julgamentos com critérios subjetivos. Habilita o professor a elaborar intervenções específicas para cada caso e sempre que julgar necessário.

7. SEMINÁRIO

É a exposição oral que permite a comunicação das informações pesquisadas de forma eficaz, utilizando material de apoio adequado.

Aspectos Positivos:

Contribui para a aprendizagem tanto do ouvinte como do expositor, pois exige desta pesquisa, planejamento e organização das informações, além de desenvolver a capacidade de expressão em público.

Aspectos Negativos:

Às vezes, alguns professores utilizam de comparações nas apresentações entre o inibido e o desinibido.




7. PORTFÓLIO

Volume que reúne todos os trabalhos produzidos pelo aluno durante o período letivo. Presta – se tanto para a avaliação final como para a avaliação do processo de aprendizagem do aluno.

Aspecto positivo:

Evidencia as qualidades do estudante, registra seus esforços, seus progressos, o nível de raciocínio lógico atingido e, portanto, seu desempenho na disciplina. Também ensina ao aluno a organização.

Tem finalidade de auxiliar o educando desenvolver a capacidade de refletir e avaliar seu próprio trabalho.

8. PROVA DISSERTATIVA

Caracteriza – se por apresentar uma série de perguntas (ou problemas, ou temas, no caso da redação), que exijam capacidade de estabelecer relações, de resumir, analisar e julgar.

Aspectos Positivos

Avalia a capacidade de analisar um problema central, abstrair fatos, formular idéias e redigi – las: permite que o aluno exponha seus pensamentos, mostrando habilidades organização, interpretação e expressão.


9. PROVA COM CONSULTA

Apresenta características semelhantes às provas dissertativas, diferenciando – se pelo fato de o aluno pode consultar livros ou apontamentos para responder.

Aspectos Positivos:

Se bem elaborada, pode permitir que o aluno demonstre não apenas o seu conhecimento sobre o conteúdo objeto da avaliação, mas ainda, a sua capacidade de pesquisa, de buscar a resposta correta e relevante.

10. PROVA OBJETIVA

Caracteriza –se uma série de perguntas diretas para respostas curtas, com apenas uma solução possível ou em que o aluno tenha que avaliar proposições, julgando –as verdadeiras ou falsas.

Aspectos Negativos

Favorece a memorização e sua análise não permite constatar, com boa margem de acerto, quanto o aluno adquiriu em termos de conhecimento.

11. PROVA ORAL

Situação em que os alunos, expõem individualmente seus pontos de vista sobre pontos do conteúdo ou resolvem problemas em contato direto com o professor. Bastante útil para desenvolver a oralidade e a habilidade de argumentação.

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