A mente que mente é regador de ilusões não faz proliferar jardim...

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terça-feira, fevereiro 28, 2012

MEC divulga valor do novo piso nacional de professores em R$ 1.451

Ministério da Educação divulgou na tarde desta segunda-feira (27) que o piso salarial nacional dos professores será reajustado em 22,22% e seu valor passa a ser de R$ 1.451,00 como remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais. A decisão é retroativa para 1º de janeiro deste ano.
Segundo o MEC, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010. O piso aplicado em 2011 foi de R$ 1.187, e em 2010, de R$ 1.024.
A aplicação do piso é obrigatória para estados e municípios de acordo com a lei federal número 11.738, de 16 de junho de 2008. Estados e municípios podem alegar não ter verba para o pagamento deste valor e, com isso, acessar recursos federais para complementar a folha de pagamento. No entanto, desde 2008, nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.
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segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Com base em diretrizes curriculares já consolidadas, NOVA ESCOLA traça os objetivos em Língua Portuguesa e Matemática do 1º ao 5º ano

Luiza Andrade (Luiza Andrade)
Que competências leitoras precisa ter quem termina o 3º ano? Como deve ser o texto de um aluno no fim do 4º ano? E, em Matemática, o que é importante que os estudantes do 5º ano saibam? As respostas para todas essas perguntas deveriam constar em um documento que listasse as expectativas de aprendizagem de cada disciplina em todas as etapas do Ensino Fundamental. Essas diretrizes ainda não estão consolidadas. Na verdade, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, cada sistema de ensino ou seja, as secretarias de Educação dos estados e dos municípios deveria se ocupar dessa tarefa. Ou melhor, já deveria ter se ocupado. Embora não exista um levantamento oficial apontando quantas redes já tomaram providências nesse sentido desde que a lei entrou em vigor, sabe-se que são poucas as que fizeram o dever de casa. 


Lista de conteúdos

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As expectativas de aprendizagem nada mais são que a descrição de conteúdos e habilidades essenciais a ser desenvolvidos em cada disciplina, mostrando, principalmente, como cada uma delas deveria progredir ano a ano. Se no 1º ano o aluno precisa saber produzir um texto ditando ao professor, as metas para o ano seguinte devem necessariamente prever como avançar em relação a esse aprendizado (produzindo por conta própria reescritas de histórias conhecidas, e assim por diante). O mesmo ocorre com Matemática: começa-se a ter contato, por exemplo, com tabelas simples no 1º ano para que o estudante chegue ao 5º interpretando dados de representações com dupla entrada e gráficos de colunas, barras, linhas e de setor, além de construí-los com conhecimento e segurança. 


A prescrição curricular elaborada pelo Ministério da Educação (MEC) vigente até 1996 - e que era seguida por todos os sistemas, públicos ou privados - deixou de existir com a publicação da LDB, que definiu as diretrizes gerais para o ensino no país. A idéia dos educadores que participaram da redação da lei era fazer com que as redes definissem, com base na realidade local, o que os alunos precisavam aprender. Nos anos seguintes, para estabelecer as orientações gerais de todas as disciplinas e dos temas transversais, foram publicados os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Mas poucas redes até agora se preocuparam com isso. 



Para orientar as redes, NOVA ESCOLA, com base nas diretrizes curriculares feitas pelas secretarias da Educação do estado e do município de São Paulo, e com a ajuda de especialistas, lista nos quadros desta reportagem alguns conteúdos de Língua Portuguesa e Matemática que os alunos precisam aprender nos cinco primeiros anos do Ensino Fundamental. 



Falta currículo 



A liberdade dada pela LDB logo se tornou um buraco negro, causando grande desconforto principalmente nos educadores que se sentem perdidos em meio a uma infinidade de sugestões de temas a ser abordados em sala de aula, com diferentes enfoques. A abertura da lei também causa inquietação à sociedade, que não sabe o que cobrar da escola em relação à aprendizagem dos jovens. 



Os resultados mais recentes de diversas avaliações sistêmicas realizadas pelo governo federal - e, em alguns casos, também pelos estaduais e municipais - e por entidades internacionais, como a Organização para a Cooperação para o Desenvolvimento Econômico (OCDE), estão escancarando o problema. Os números deixam a desejar, mas o que devem saber os alunos das diferentes séries se não existe definição sobre o que os professores precisam ensinar em cada ano da escolaridade? O currículo deveria ser essa baliza, tanto para as escolas decidirem o que ensinar como para medir e comparar os resultados das avaliações, disse Bernardete Gatti, coordenadora do Departamento de Pesquisas Educacionais da Fundação Carlos Chagas, durante a Semana Victor Civita de Educação, no ano passado. 



De acordo com Camila Mendonça de Barros, gerente de metas de avaliação da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo - um dos poucos sistemas que concluíram o documento -, a partir de agora ele será a base da rede paulista para implantar os futuros planos de melhoria da Educação estadual. 



Expectativas realizadas 



A rede pública paulistana também levou a cabo esse projeto de fôlego e publicou recentemente as Orientações Curriculares - Proposição de Expectativas de Aprendizagem. Nelas, os objetivos gerais estão esclarecidos: "... contribuir para a reflexão e a discussão sobre o que os estudantes precisam aprender, relativamente a cada uma das áreas de conhecimento e subsidiar as escolas para o processo de seleção e organização de conteúdos ao longo do Ensino Fundamental". 



A necessidade premente de os sistemas se organizarem para a construção desse documento não elimina o trabalho de cada escola. Cabe a elas reunir o corpo docente - e, de preferência, também representantes da comunidade e dos estudantes - para a elaboração de outro documento fundamental para que o processo dê certo: o projeto pedagógico. É ele que vai definir as prioridades de ensino e aprendizagem e as ações necessárias para atingir os objetivos definidos no currículo. 



Saber aonde os alunos devem chegar ao fim de cada ano letivo é uma conquista a ser comemorada. Mas, para garantir que as expectativas de aprendizagem se realizem, e para todos os alunos, é necessário haver investimento em formação continuada e compromisso dos coordenadores pedagógicos em utilizar os horários de trabalho coletivo, já conquistados por várias redes, para essa finalidade.

Quer saber mais?
CONTATOS 





Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, tel. (11) 3218-8896 



Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, tel. (11) 5549-7399

1º ano 


Língua Portuguesa


• Fazer intercâmbio oral, ouvindo com atenção e formulando perguntas. 


• Ouvir com atenção textos lidos. 



• Ler textos conhecidos, como parlendas, adivinhas e canções. 



• Conhecer e recontar repertório variado de textos literários. 



• Escrever texto de memória de acordo com sua hipótese de escrita. 



• Escrever o próprio nome e utilizá-lo como referência para a escrita. 



• Conhecer as representações das letras maiúsculas do alfabeto de imprensa. 



• Localizar palavras em textos. 



• Escrever usando a hipótese silábica, com ou sem valor sonoro convencional. 



• Reescrever ditando textos conhecidos. 



• Revisar textos coletivamente, apoiado em leitura em voz alta feita pelo professor. 



Matemática



• Ampliar o conhecimento dos números. 



• Contar oral e mentalmente objetos. 



• Utilizar estratégias pessoais para resolver problemas que envolvam as quatro operações. 



• Indicar o número certo quando houver poucos objetos. 



• Ler mapas e plantas baixas simples. 



• Identificar e representar semelhanças e diferenças entre formas geométricas. 



• Montar e desmontar embalagens tridimensionais. 



• Usar o calendário. 



• Comparar, identificar e estimar grandezas (comprimento, massa, temperatura e capacidade) e iniciar o uso de instrumentos de medidas. 



• Começar a usar e a fazer tabelas simples.

2º ano


Língua Portuguesa


• Participar de intercâmbio oral, ouvindo, perguntando e planejando a fala para diferentes interlocutores. 


• Recontar histórias conhecidas, recuperando características da linguagem do texto original. 



• Apreciar textos literários. 



• Ler, com ajuda, diferentes gêneros. 



• Ler, por si mesmo, textos conhecidos. 



• Entender o sistema alfabético, mesmo escrevendo com erros ortográficos. 



• Escrever alfabeticamente textos que conhece de memória. 



• Reescrever histórias conhecidas, ditando-as ou de próprio punho. 



• Produzir textos simples de autoria. 



Matemática 



• Realizar contagem oral. 



• Saber regras do sistema numérico. 



• Ler e produzir escritas numéricas. 



• Ampliar o uso de estratégias pessoais em problemas envolvendo operações. 



• Saber de memória alguns resultados. 



• Usar diversas estratégias de cálculo. 



• Localizar-se em espaços menos conhecidos e mais amplos. 



• Identificar e representar diferentes formas geométricas. 



• Realizar organização temporal com uso do calendário. 



• Utilizar sistemas de medidas convencionais. 



• Ampliar o conhecimento de grandezas e o uso de instrumentos de medidas. 



• Usar e fazer tabelas e gráficos de colunas.

3º ano
Língua Portuguesa

• Participar de situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção, formulando e respondendo a perguntas, explicar e compreender explicações, manifestar opiniões sobre o assunto tratado. 


• Apreciar e ler textos literários. 



• Ler, com ajuda, textos para estudar (textos de sites, revistas etc.). 



• Reescrever de próprio punho histórias conhecidas, considerando as características da linguagem escrita. 



• Produzir textos de autoria utilizando os recursos da linguagem escrita. 



• Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor ou em parceria com colegas. 



Matemática



• Utilizar o sistema numérico em sua forma convencional. 



• Articular melhor os números em estratégias de cálculo mental. 



• Usar técnicas convencionais de adição e subtração. 



• Começar a sistematizar algoritmos (conta armada). 



• Ampliação do uso das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão. 



• Interpretar representações do espaço. 



• Aprimorar o uso da linguagem específica para figuras e formas. 



• Saber ver as horas. 



• Utilizar o sistema métrico (convencional ou não) com mais precisão. 



• Aprimorar o uso de tabelas simples e usar gráficos com colunas e barras.

4º ano
Língua Portuguesa
Foto: Eduardo Queiroga
Foto: Eduardo Queiroga
• Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder a perguntas justificando respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, fazer colocações considerando as anteriores. 


• Apreciar textos literários. 



• Selecionar, em parceria, textos em diferentes fontes para a busca de informações. 



• Localizar, em parceria, informações nos textos, apoiando-se em títulos e subtítulos, imagens e negritos, e selecionar as que são relevantes. 



• Ajustar a modalidade da leitura ao propósito e ao gênero. 



• Reescrever e/ou produzir textos de autoria com apoio do professor. 



• Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor, prestando atenção aos aspectos de coerência, coesão e ortografia. 



Matemática 



• Realizar contagens crescentes e decrescentes com números naturais. 



• Realizar cálculos aproximados. 



• Reconhecer, usar, comparar e ordenar números racionais. 



• Explorar os significados das frações. 



• Saber resultados de contas de multiplicação de memória. 



• Fazer operações de números naturais com estratégias pessoais e operações convencionais. 



• Identificar posição e movimentação em malha quadriculada. 



• Reconhecer semelhanças e diferenças entre figuras geométricas. 



• Reconhecer planificações e identificar formas planas de figura tridimensional. 



• Compreender e calcular o perímetro. 



• Reconhecer e usar unidades de medida. 



• Utilizar o sistema monetário brasileiro. 



• Interpretar dados de tabelas simples e de dupla entrada e de gráficos de colunas, barras e linhas.

5º ano 


Língua Portuguesa


• Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto, formular e responder a perguntas justificando respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, argumentar e contra-argumentar. 


• Participar de situações de uso da linguagem oral utilizando procedimentos da escrita para organizar a exposição. 



• Apreciar textos literários. 



• Selecionar textos de acordo com os propósitos de leitura, antecipando a natureza do conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada. 



• Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura. 



• Reescrever e produzir textos utilizando procedimentos de escritor. 



• Revisar textos, próprios e dos outros, em parceria com colegas, com intenção de evitar repetições, ambigüidades e erros ortográficos e gramaticais. 



Matemática 



• Compreender e usar as regras do sistema de numeração decimal para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais. 



• Explorar diferentes significados das frações em situações-problema. 



• Escrever, ler, comparar e ordenar números racionais. 



• Resolver problemas nas quatro operações, usando estratégias pessoais, convencionais e cálculo mental. 



• Usar porcentagens. 



• Explorar a idéia de probabilidade. 



• Descrever, interpretar e representar a localização e a movimentação de uma pessoa ou um objeto. 



• Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros e identificar relações entre faces, vértices e arestas. 



• Utilizar unidades comuns de medida em situações-problema. 



• Calcular perímetros e áreas. 



• Usar unidades de medidas de área. 



• Interpretar e construir tabelas simples, de dupla entrada, gráficos de colunas, barras, linhas e de setor.


PROFESSOR TEMPORÁRIO RECEBERÁ DINHEIRO DAS FÉRIAS AMANHÃ

Os professores temporários da categoria "O", cujos contratos foram encerrados em dezembro de 2011, receberão o pagamento das férias amanhã, de acordo com a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Cerca de 15 mil docentes vão receber o benefício.

Em nota, a Educação diz que a categoria passou a ter direito às férias após a aprovação da lei 1.132, de 10 de fevereiro de 2010, que permitiu que as contratações temporárias se estendessem até o fim de cada ano letivo, possibilitando que os contratados completassem o tempo mínimo necessário para usufruir do benefício.

Disse ainda que os professores tiveram desconto no salário porque, em janeiro, receberam dinheiro a mais referente a dezembro. O Estado pagou o mês cheio, mas as aulas acabaram antes do Natal.

SECOM/CPP - com informações de nota da Secretaria da Educação, enviada para a imprensa 

domingo, fevereiro 26, 2012

Hora da chamada ...

 Algumas dicas importantes:


Objetivos 
• Realizar a leitura do próprio nome e do de alguns colegas. 
• Reconhecer as letras. 
• Escrever o próprio nome. 
Tempo estimado 
Até que todos aprendam a escrever seu nome e reconhecer o dos colegas. 
Material necessário 
Caixa de sapato, cartaz de pregas, fichas com o nome das crianças, alfabeto (com letras maiúsculas e de fôrma) e letras móveis.Desenvolvimento 
1ª ETAPA 
Coloque as fichas com os nomes na caixa. Organize os pequenos em roda e explique que são os nomes deles que estão nas fichas. Lance o desafio: "Vamos descobrir quem veio e quem não veio?" Pegue uma ficha e incentive-os a ler. Quando o nome for identificado, a criança prega a plaquinha no cartaz. 
2ª ETAPA 
Incentive as crianças a arriscar a primeira letra. Avance para as outras usando como referência o nome de outros colegas. Por exemplo, se na ficha estiver grafado "Amanda", conduza a discussão indicando que a palavra começa com o mesmo A de "Ana" e de "Amélia". 
3ª ETAPA 
Utilize estratégias para diversificar a atividade. Para alguns nomes terminados em A e O, revele a última letra e pergunte: "É de menino ou de menina?" Para nomes parecidos - Rodrigo e Rogério, por exemplo -, revele as duas primeiras letras e vá explorando as diferenças no resto da palavra. Em outros, como Maria e Mariana, é possível ainda comparar os diferentes tamanhos dos dois. 
4ª ETAPA 
Após a leitura, distribua a cada um a ficha com seu nome. Peça que todos reproduzam o que está escrito com o alfabeto móvel. O processo deve ser auxiliado com questionamentos: "Tem certeza de que é essa letra?" ou "A letra está do ‘lado’ correto?" Observe as crianças que não precisam mais do modelo na hora de escrever. 
5ª ETAPA 
Proponha que as crianças escrevam o próprio nome em seus desenhos e outras atividades. Sempre que houver confusões entre letras parecidas (o S e o Z, por exemplo), oriente os pequenos a consultar o alfabeto fixo acima do quadro para tirar dúvidas. 
Avaliação
Durante toda a atividade, observe as muitas tentativas de escrita. Contemple a diversidade da classe. Para estimular quem já aprendeu a escrever o nome, proponha que passe para o nome de um colega - com ou sem o auxílio das fichas, dependendo do caso.

Pintura com lixa e giz de cera ... LINDO TRABALHO

Pessoal achei essa maravilha no blog http://educacaodetudoumpouco.blogspot.com da Monica vou copiar por que adoreiiii ta bem explicadinho...


Este trabalho de pintura com lixa e giz de cera é bem legal de se fazer em sala de aula, pois irá estimular a percepção das crianças em relação às cores, texturas e mostrar que existem várias técnicas para se fazer arte. Ah! Também, não podemos esquecer que servirá como um lindo presente de dia das mães, por exemplo.
Bem, vamos lá?
Iremos utilizar os seguintes materiais: lápis, lixa de madeira nº 150, giz de cera, camiseta branca, ferro de passar e termolina.

     

A lixa de madeira será usada como se fosse papel, no qual a criança fará seu desenho com o lápis para depois pintar bem forte com o giz de cera para ficar bem fixado e colorido. Não é aconselhável escrever, mas se quiser, o texto tem que ficar do lado contrário para poder sair do lado certo.

Este é o meu desenho. Não ficou lindo? rsrsrs

Para realizar a atividade forre uma superfície plana com um tecido qualquer. Agora vamos colocar o desenho pronto dentro da camiseta que tem que estar do lado contrário.

A parte do manuseio do ferro de passar deve ser feita pelo professor para evitar possíveis acidentes. O ferro deve estar quente e sem vapor para não manchar o desenho.

Passe o ferro por todo o desenho. Neste momento é possível perceber o processo de transformação que o giz de cera sofre, ou seja, do estado sólido para o líquido e novamente para o estado sólido.

Observe se o desenho ficou bem fixado e depois tire a lixa.

Olha! Aí está a camiseta! Ficou linda, né? Agora é só passar termolina no desenho e esperar o tempo de secagem.

Ah! Uma observação! Procure não usar giz de cera da mesma cor da camiseta, pois não aparecerá.