A mente que mente é regador de ilusões não faz proliferar jardim...

Amigos que agente faz por ai...

sábado, junho 30, 2012

A IMPORTÂNCIA DA LIÇÃO DE CASA.


QUANDO BEM ORIENTADA E COM AJUDA DOS PAIS, AS TAREFAS TORNAM O ESTUDO MUITO MAIS PRODUTIVO PARA AS CRIANÇAS.

Objetivos:
* Propiciar a compreensão sobre a interação escola-aluno-família com foco na lição da casa.
* Incentivar os pais a organizar a rotina de estudos dos filhos, já visando à autonomia deles. 

Faixa etária:
* Crianças a partir do 1º ano.


A maioria dos educadores defende que aluno deve ter espaço adequado, horário estabelecido para fazer as tarefas e ser incentivado pelos responsáveis para adquirir disciplina e autonomia no momento de realizar seus dever. Por isso, no Colégio Santa Maria, enquanto crianças da educação Infantil estão aprendendo a lidar com a lição de casa, as do 2º ano do Ensino Fundamental se sentem mais habituadas, embora também necessitem de apoio na hora de fazer suas tarefas. 
No 6º ano, esse cenário muda completamente, pois o desafio do aluno é justamente o de conquistar sua total independência em relação aos estudos. Logo, como a relação escola-aluno-família se transforma ao longo da vida acadêmica e o preparo de cada etapa resulta de um esforço conjunto, educadoras do colégio comentam sobre esse processo comum a todas as crianças. Mas, ao mesmo tempo em que explicam como os pais devem lidar com a lição de casa dos filhos - para que a produtividade seja eficiente-, elas também lançam as bases para que as demais escolas possam alicerçar seu próprio trabalho. 

Anote!

Estudos comprovam que crianças incentivadas pelos pais a estudar e a fazer as lições de casa têm um desempenho escolar melhor. No entanto, os pais devem ser alertados que estimular não significa executar a tarefa da criança. 

Preste atenção!

Na escola tradicional, embora a lição de casa seja um recurso importante para a fixação dos conhecimentos ministrados em sala de aula, ela também tem como objetivo fazer com que o aluno exercite a própria responsabilidade e autonomia.

LIÇÃO DE CASA: AQUISIÇÃO DA AUTONOMIA



Edith Sonagere, orientadora da Educação Infantil, conta que as crianças de 3, 4 e 5 anos levam para casa atividades motoras, registros por meio de desenhos, exercícios matemáticos, coleta de dados, entre outras. A orientação de como os pais devem se comportar é feita nas reuniões pedagógicas e por meio de entrevistas quando necessário. "Como na Educação Infantil as tarefas são simples e se reportam a conteúdos já trabalhados em sala de aula, solicitamos às famílias que apenas releiam as instruções e deixem os alunos fazerem a lição sozinhos. Caso a criança solicite ajuda, apenas deverão estimular o seu raciocínio", diz Edith. 
Esse panorama muda no 2º ano do Ensino Fundamental. Os pais são orientados a organizar a rotina dos filhos. Portanto, eles devem estipular horário, desligar a TV e o rádio e indicar um lugar adequado, onde a criança faça o dever sentada, com claridade e sem muitas interferências do meio. 
De acordo com a professora Rosilene Moutinho Arriola, nessa fase, a função do adulto é verificar se o estudante precisa de algum material específico - como revistas para recortar, por exemplo. "No fim, os pais podem rever a tarefa junto ao filho. Porém, também é imprtante valorizar o que está bem feito e chamar a atenção para o que poderia ser melhorado, pois é possível cobrar maior empenho com autoridade e carinho", explica a professora. 

O TEMPO DEDICADO AO DEVER DE CASA.



Entre 6 e 7 anos, a criança não deve ficar mais do que uma hora realizando a lição diária. Passado esse tempo, ele se cansará e passará a fazer a tarefa com pouca qualidade. "Como nessa etapa escolar, ela também não consegue realizar pesquisas sozinhas, os pais podem ajudar selecionando o material, lendo alguns trechos juntos, pesquisando na internet, pois o aluno ainda está em fase de consolidação da alfabetização", orienta Rosilene. 
Aos poucos, entre 8 e 9 anos, esse tempo pode ser aumentado gradativamente. Assim, ao alcançar a faixa etária dos 10 e 11 anos, o estudante deverá ter em torno de duas horas para realizar suas tarefas. 

O PROFESSOR DEVE ORIENTAR



Os pais devem saber que o ideal para a criança que estuda de manhã é chegar em casa, almoçar, fazer um pequeno descanso para, depois, iniciar seus deveres. À tarde, sem um horário estipulado, ela se envolve em outras atividades, acaba se cansando e, à noite, não terá a mesma disposição para executar a lição. 
o mesmo procedimento é válido para crianças que estudam à tarde. Embora algumas realizem a lição à noite, o melhor é reservar esse período para a interação familiar. Por isso, seria mais interessante fazer a criança acordar, levantar, realizar sua higiene pessoal, tormar o café, descansar um pouco e, então, iniciar suas tarefas. Assim, ainda sobra tempo para ela realizar outras atividade. De certa forma, com toda essa preparação, a disciplina se estabelece e a rotina de realização do dever de casa cria por si só um processo de estudo, que faz o aluno se sentir mais seguro e pronto para as próximas aulas. Consequentemente, quando ocrrer a passagem para o Ensino Fundamental 2, o estudante também estará apto a se organizar de acordo com os componentes curriculares, para obter o sucesso imprescindível aos seus estudos sem muitos sacrificios. 
O professor também deve determinar a quantidade e a diversidade de deveres que a criança terá que fazer em casa. Logo, é preciso relembrar sempre que, ao sobrecarregar o aluno, em vez de dinamizar o aprendizado, o máximo que se consegue é provocar o cansaço e o desinteresse pelos estudos. 

Explique aos pais!

Lição de casa não é punição e nem é dada para preencher apenas tempo do aluno. Ela visa agilizar o processo de ensino-aprendizagem e para ser proveitosa deve ser feita em um clima prazeroso. Por isso, os responsáveis não podem demonstrar irritação quando a criança pede ajuda. Da mesma forma, também não é aconselhável ficar corrigindo tudo que os filhos fazem. Em vez disso, o certo é conversar com criança para descobrir quais são suas dificuldades e, então, apresentá-las na próxima reunião com os professores, para obter a orientação necessária para auxiliá-la em situações semelhantes.

Fonte: Guia Prático para professores de ensino fundamental I. nr. 98.

Recebido por email de: AMIGA DA EDUCAÇÃO.

Obrigada pela leitura 

sexta-feira, junho 29, 2012

ALUNO DE 16 ANOS É SUSPEITO DE MATAR DIRETOR, DIZ POLICIA


Aluno de 16 anos é suspeito de matar diretor de escola em MS, diz polícia.Delmiro Salvione Bonin foi morto com pelo menos quatro tiros ontem (28).Adolescente tem histórico de lesão corporal contra outro aluno.
A Polícia Civil identificou um adolescente de 16 anos como sendo suspeito pela morte do professor Delmiro Salvione Bonin, diretor da Escola Municipal Marcos Freire, do distrito de Casa Verde, em Nova Andradina, a 297 km de Campo Grande. Bonin foi morto com pelo menos quatro tiros, ontem à tarde (28), quando entrava em um ônibus para voltar para casa.

Bonin foi socorrido por uma ambulância da prefeitura do município e levada para um hospital particular da cidade, mas não resistiu aos ferimentos. A polícia ainda não sabe as motivações do crime.

O delegado André Luiz Noveli disse ao G1 que acredita que o crime foi premeditado. Testemunhas relataram à polícia que o adolescente, aluno da escola, estava esperando próximo ao ônibus no momento em que o diretor e os outros professores embarcavam.

Ainda de acordo com o Noveli testemunhas contaram que o adolescente teria apresentado comportamento agressivo durante a semana. “ Ele faltou as aulas no começo da semana e ontem teria provocado os professores da escola dando esbarrões”. A polícia ainda não sabe o que teria motivado o crime.

Buscas

O adolescente suspeito mora no distrito de Casa Verde. As polícias Civil e Militar realizaram buscas pela região do distrito, mas o adolescente ainda não foi localizado. Segundo a PM, a casa da família dele está sendo monitorada. A área próxima do distrito tem matas e assentamentos onde ele pode estar escondido.

De acordo com o delegado, o adolescente estaria relacionado em uma ocorrência no mês de março deste ano, e consta como autor de lesão corporal. Ele teria atingido o outro aluno da mesma escola usando uma arma branca.

Família

Segundo Maicon Ribeiro Bonin, filho da vítima, o pai era formado em História e trabalhava como diretor na escola municipal há 3 meses. Antes, exerceu durante 15 anos a mesma função em uma escola de assentamento próximo do distrito de Casa Verde.

O filho do diretor, Maicon Ribeiro Bonin, disse que o pai nunca relatou problema com algum aluno específico, principalmente com o suspeito do crime. “Ele nunca teve problema grave nas escolas que trabalhou, é comum ter alguma situação, mas nada demais”.

O corpo do diretor da escola está sendo velado na Câmara de Vereadores de Nova Andradina. A partir das 10 horas, será velado em Angélica, a 74 km de Nova Andradina, onde será sepultado.

Em nota, a Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems) e o Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação de Nova Andradina (Sinted) lamentaram a morte do diretor.

SECOM / CPP

Fonte: G1

segunda-feira, junho 25, 2012

PROFESSORA SUGERE QUE PAIS USEM CINTA E VARA PARA EDUCAR ALUNO


Professora sugere que pais usem cinta e vara para educar aluno
Sugestão foi dada em bilhete escrito à mão pela educadora em Sumaré.
Estudante tem dificuldade de aprendizado e diz ser vítima de bullying.
Sugestão foi dada em bilhete escrito à mão pela educadora em Sumaré.
Estudante tem dificuldade de aprendizado e diz ser vítima de bullying.
Pais de um menino de 12 anos acusam uma professora de português de uma escola municipal de Sumaré (SP) de sugerir o uso de 'cintadas' e 'varadas' como forma de educar o filho. Em um bilhete em papel timbrado da Escola Municipal José de Anchieta, a educadora solicita que os pais conversem com o aluno porque o garoto estaria tendo comportamento inadequadro na sala de aula. Em observação escrita à mão, a professora diz que, caso a conversa não resolvesse, a alternativa seria partir para a agressão. "Quer conversar com o seu filho? Se a conversa não resolver. Acho que umas cintada vai resolver (sic!)", escreve a professora.
O texto tem erros de concordância verbal e termina com outra sugestão. "Esqueça tudo o que esses psicólogos fajutos dizem e parta para as 'varadas'", completa o bilhete. A denúncia e a cópia do documento foram enviadas para o VC no G1. De acordo com os pais, o menino, que está na 5ª série do ensino fundamental, tem dificuldade de aprendizado, diagnosticada há cerca de dois anos.
O estudante iniciou tratamento com psiquiatras e psicólogos para ajudá-lo nos estudos, o que, de acordo com o garoto, virou motivo de perseguição da professora na sala de aula. "Ela fala que eu preciso tomar remédio, que eu tinha problemas mentais e que nunca vou ser nada na vida", relata o garoto. "Eu achei o bilhete um absurdo. Ela mandou meus pais me agredirem e isso não é adequado para uma professora", completa.
Depois de receberam o bilhete no começo deste mês, os pais decidiram fazer uma reclamação formal à diretoria, mas a escola não se posicionou a respeito até sexta-feira (22), de acordo com o pai do estudante. "Chegou em um ponto absurdo. Ela (a professora) tem conturbado ainda mais o andamento escolar dele, que já tem dificuldade de aprendizado. A gente sempre soube que ele tinha dificuldade, mas ele sempre esteve lá, estudando", diz o comerciante André Luis Ferreira Lima.
Os pais dizem que o filho é vítima de bullying. "Coisas que ela deveria falar em um ambiente particular, ela fala em frente aos alunos. A classe toda pega no pé dele, porque a própria professora fica o ofendendo. Não é porque o aluno tem dificuldade que a professora pode rebaixar alguém na sala de aula", conta André Lima. A mãe do garoto, Lucineide Ferreira Lima, conta que o filho pediu para trocar de escola por causa da postura da professora. "Se ele precisa de ajuda, não é com 'varadas' e 'cintadas' que eu vou fazer isso. A ajuda dos psicólogos e psiquiatras tem sido boa, ele tem melhorado e se sentido bem. E é assim que vamos educá-lo", defende a mãe.
Em nota, a supervisão da Secretaria Municipal de Educação de Sumaré diz que a direção está tomando as providências administrativas sobre o fato. De acordo com a direção da escola, "a professora enviou o bilhete sem o conhecimento do grupo gestor da escola. A regra diz que todo bilhete deve passar antes pela orientação ou coordenação".
Ainda em nota, a secretaria afirma que uma psicóloga conversou com todos os professores da 5ª série, inclusive com a professora que enviou o bilhete, mas alega que desde quinta-feira (21), a mãe do aluno não retorna as ligações da escola. Os pais dizem que passaram todos os números de telefone da família foram disponibilizados para o contato. O aluno está frequentando as aulas normalmente. A professora também continua lecionando e ainda não foi afastada da função.

SECOM / CPP
Informações do G1


sábado, junho 23, 2012

De olho no pagamento das férias ( Professor rede Particular)


As férias estão chegando. Por isso, é preciso ficar de olho no prazo que as escolas devem cumprir para o pagamento: até 48 horas antes do início, correspondendo ao salário de julho mais o abono constitucional de 1/3.
As férias dos professores estão regulamentadas na convenção. São coletivas, devem ser gozadas em julho e tem duração de 30 dias, período no qual os docentes não podem ser convocados para qualquer atividade de trabalho.
Não podem começar os domingos, feriados, dias de compensação de descanso semanal remunerado e aos sábados, quando esses não forem dias habituais de aula. Confira acláusula 42 da convenção da educação básica e a cláusula 41 da convenção do ensino superior.

domingo, junho 17, 2012

Crimes contra a humanidade...

Foto: Enquanto diretoria da Apeoesp  (PT-PcdoB-PSTU-PSOL) encerra o primeiro semestre sem luta nenhuma contra o governo, categoria vive em situação desesperadora.
A professora Roseli  Acássia Timotheo, docente da Escola Estadual Alfredo Bresser, na cidade de São Paulo, se acorrentou em frente a Secretaria Estadual de Educação, na praça da República, no ultimo dia 15 de junho.
Apesar de lecionar por 22 anos na Rede Rública Estadual,  e ter durante todo esse tempo  contribuido ao  IAMSPE - Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual agora, no momento em que mais necessita,  se encontra proibida de receber tratamento médico.  A professora teve câncer e precisa de tratamento por cinco anos.
O motivo de ter sido negado o tratamento médico pelo IAMSPE é devido ao fato da professora, que não se encontrava com aula em junho de 2007, “tornar-se” categoria “O”.
O governo, através da introdução de prova aos temporários, conseguiu dividir a categoria, e com isso retirar direitos dos professores e precarizar ainda mais as condições de trabalho e vida dos professores.  Neste ano, milhares de professores categoria “O” ficaram por até 4 meses sem receber salário, e sendo obrigados a trabalhar por serem impedidos de faltar. É a instituição do trabalho “escravo” pelo Governo Estadual de São Paulo.
Em 2007 não houve, por parte da diretoria da Apeoesp, nenhuma luta  real contra a “prova guilhotina”, e nesse momento, mais uma vez a diretoria da Apeoesp não faz uma campanha efetiva de denúncia a essa situação, e boicota qualquer mobilização dos professores. A greve de três dias de março foi interrompida, com a falácia de que o governo estava aberto a negociação, se passou um semestre e não há nenhuma proposta do governo.


Enquanto diretoria da Apeoesp (PT-PcdoB-PSTU-PSOL) encerra o primeiro semestre sem luta nenhuma contra o governo, categoria vive em situação desesperadora.
A professora Roseli Acássia Timotheo, docente da Escola Estadual Alfredo Bresser, na cidade de São Paulo, se acorrentou em frente a Secretaria Estadual de Educação, na praça da República, no ultimo dia 15 de junho.
Apesar de lecionar por 22 anos na Rede Pública Estadual, e ter durante todo esse tempo contribuido ao IAMSPE - Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual agora, no momento em que mais necessita, se encontra proibida de receber tratamento médico. A professora teve câncer e precisa de tratamento por cinco anos.
O motivo de ter sido negado o tratamento médico pelo IAMSPE é devido ao fato da professora, que não se encontrava com aula em junho de 2007, “tornar-se” categoria “O”.
O governo, através da introdução de prova aos temporários, conseguiu dividir a categoria, e com isso retirar direitos dos professores e precarizar ainda mais as condições de trabalho e vida dos professores. Neste ano, milhares de professores categoria “O” ficaram por até 4 meses sem receber salário, e sendo obrigados a trabalhar por serem impedidos de faltar. É a instituição do trabalho “escravo” pelo Governo Estadual de São Paulo.
Em 2007 não houve, por parte da diretoria da Apeoesp, nenhuma luta real contra a “prova guilhotina”, e nesse momento, mais uma vez a diretoria da Apeoesp não faz uma campanha efetiva de denúncia a essa situação, e boicota qualquer mobilização dos professores. A greve de três dias de março foi interrompida, com a falácia de que o governo estava aberto a negociação, se passou um semestre e não há nenhuma proposta do governo.

sábado, junho 16, 2012

Atividades para o 3 ano ensino fundamental






























Aniversário do blog e SORTEIO para comemorar!

Amanha nosso blog fará um ano e, é claro, nada como um sorteio para agradecer a todos os que passam por aqui e que de uma forma ou de outra deixam o seu carinho e me incentivam a continuar registrando aqui um pouquinho da minha profissional e muitas outras coisas que chegam ao meu coração e me dá vontade de contar. Só tenho tido experiências maravilhosas em razão do blog e agradeço muito por isso! 


Nos próximos dias falarei um pouco mais sobre como criei esse cantinho aqui, como a ideia surgiu e os pensamentos recorrentes que tenho por conta dele, tá? 

Agora quero mesmo é lançar o sorteio de aniversário! Será sorteado uma caneca exclusiva do tia da creche e as regrinhas para participar são super simples: 

1. Ter endereço de entrega no BRASIL; 

2. Deixar um comentário neste post com nome e e-mail.

O sorteio será realizado pelo Random e divulgado no dia 01/07 

As inscrições poderão ser feitas até o dia 30/06 

Quem quiser me ajudar a tornar o sorteio mais democrático, divulgando nas redes sociais, ficarei muito feliz! 

Então, cruzem os dedos e boa sorte!

Beijinhos... 


ARMA É ENCONTRADA EM MOCHILA DE CRIANÇA


Um revólver calibre 38 com cinco cartuchos intactos foi encontrado na mochila de uma criança de apenas um ano e meio. A descoberta foi feita ontem (14) por coordenadores de uma creche no Bairro Campos do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, durante uma inspeção de rotina.

Os coordenadores acionaram a Guarda Municipal que encaminharam a arma para 6ª SDP (Subdivisão Policial). Na delegacia, foi constatado que o revólver não possui registro e um inquérito policial foi aberto para apurar o caso.

Segundo informações, a própria mãe teria levado a criança à creche, porém não soube informar quem teria colocado a arma na mochila.
As informações são da CGN com Tribuna Popular
SECOM/CPP

PROFESSORA TERIA COLADO BILHETE DE FESTA NO BRAÇO DE UMA MENINA DE QUATRO ANOS


Uma menina de quatro anos voltou da escola com um bilhete colado no braço com fita adesiva, em Itapetininga (177 km de São Paulo). Segundo a família da garota, a professora teria colado o lembrete na criança, pois ela não poderia deixar de entregar o recado de uma festa aos pais. Indignada, a tia da menina registrou um boletim de ocorrência e o caso está sendo investigado pelo Ministério Público.

A criança, que estuda no maternal de uma escola municipal infantil no Jardim Paulista, está assustada e não quer mais voltar às aulas. A tia da menina, que a leva às aulas todos os dias, foi quem decidiu procurar a polícia. “O braço dela ficou inchado. Eu tentei tirar o bilhete, mas não consegui”, disse a tia, que não quis se identificar. “A professora disse que ela estava sem o caderno de anotações e que não queria que a menina perdesse o bilhete”, completou.

A família levou a criança para o IML (Instituto Médico Legal), onde ela passou por exame de corpo de delito. O promotor de justiça Leandro Conti Benedicto confirmou a denúncia e disse que o MP vai investigar o caso. A prefeitura da cidade também pretende apurar todos os fatos e tomar as devidas providência, se for confirmado que a professora realmente colou o bilhete na criança.

As informações são da Uol/Sorocaba
SECOM/CPP

quarta-feira, junho 13, 2012

Seleção em Diadema


Olá pessoal,
Dia 18/06 às 14h, o Programa Diadema Mais Educação realizará uma seleção de educadores e estudantes universitários. A atuação será nas escolas do Município de Diadema/São Paulo.
Remuneração: R$ 5,62 por hora
Benefícios: Auxílio Transporte – R$ 96,00
Quantidade de horas possíveis de atuar: 120 horas
Local da entrevista: Secretaria de Educação de Diadema – Rua Guaricica, 45 2º andar – Auditório - Vila São José - Diadema - São Paulo. 

Rone Costa
AEESP  -   Associação dos educadores e    
 Educadoras Sociais de São Paulo
Cel: 55 11 71638307
Skype: ronecosta
MSN: ronecosta_cps@hotmail.com
"Não é no silêncio que os homens se fazem,   
 mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão"

Paulo Freire

Ditado para sondagem na alfabetização

Ano: 
1º e 2º ano 

Tempo estimado: 
Uma aula.

Tematização:
Você deve realizar a primeira sondagem no início do período letivo e, depois, ao fim de cada bimestre, mantendo um registro criterioso do processo de evolução das hipóteses de escrita das crianças. Ao mesmo tempo, é fundamental uma observação cotidiana e atenta do percurso dos alunos.


Introdução:
Nos primeiros dias de aula, o professor alfabetizador tem uma tarefa imprescindível: descobrir o que cada aluno sabe sobre o sistema de escrita. É a chamada sondagem inicial (ou diagnóstico da turma), que permite identificar quais hipóteses sobre a língua escrita as crianças têm e com isso adequar o planejamento das aulas de acordo com as necessidades de aprendizagem.


Tematização: 
Por que devemos fazer o diagnóstico inicial das hipóteses de escrita dos alunos? Além de objetivos práticos como a organização de parcerias produtivas de trabalho e o acompanhamento da evolução dos alunos, a realização da sondagem pressupõe um respeito intelectual do professor em relação ao conhecimento do aluno. Significa assumir que os alunos pensam sobre a língua escrita - formulando hipóteses sobre o seu funcionamento - e que é primordial para o desenvolvimento de um bom trabalho conhecer detalhadamente o que eles pensam sobre o sistema alfabético.


Objetivo: 
Escrever uma lista de palavras e uma frase, ditadas pelo professor, colocando em jogo todos os conhecimentos disponíveis

Tematização:
A sondagem não é um momento para ensinar conteúdos e sim para o aluno mostrar ao professor o que pensa sobre o sistema alfabético de escrita. Portanto, o único objetivo dessa atividade é fazer com que os alunos escrevam da maneira como acreditam que as palavras devem ser escritas.


Material necessário: 
Papel e lápis. 


Desenvolvimento: 
Atividade deve ser feita individualmente. Chame um aluno por vez e explique que ele deve tentar escrever algumas palavras e uma frase que você vai ditar. Escolha palavras do mesmo campo semântico, como por exemplo: lista das comidas de uma festa de aniversário, frutas, animais etc.


O ditado deve ser iniciado por uma palavra polissílaba, seguida de uma trissílaba, de uma dissílaba e, por último, de uma monossílaba. Ao ditar, NÃO marque a separação das sílabas, pronunciando normalmente as palavras. Após a lista, é preciso ditar uma frase que envolva pelo menos uma das palavras já mencionadas, para poder observar se o aluno volta a escrevê-la de forma semelhante, ou seja, se a escrita da palavra permanece estável mesmo num contexto diferente.

Tematização:
A escolha das palavras do ditado deve ser muito cuidadosa. Evite palavras que tenham vogais repetidas em sílabas próximas, como ABACAXI, por exemplo, por causar um grande conflito para as crianças que estão entrando no Ensino Fundamental, cuja hipótese de escrita talvez faça com que creiam ser impossível escrever algo com duas ou mais letras iguais. Por exemplo: um aluno com hipótese silábica com valor sonoro convencional, que utiliza vogais, precisaria escrever AAAI. Os monossílabos ficam para o fim do ditado. Esse cuidado deve ser tomado porque, no caso de as crianças escreverem segundo a hipótese do número mínimo de letras, poderão se recusar a escrever se tiverem de começar por ele.
Confira 3 sugestões de grupos de palavras e frases para o ditado:


Sugestão 1
CENTOPÉIA 
JOANINHA 
FORMIGA 
MINHOCA 
ABELHA 
LESMA 
GRILO

A FORMIGA MORA NO JARDIM.


Sugestão 2 
MUSSARELA 
ESCAROLA 
TOMATE 
PALMITO 
PRESUNTO 
ALHO 
ATUM 


COMEMOS PIZZA DE MUSSARELA COM TOMATE.


Sugestão 3
REFRIGERANTE 
MORTADELA 
PRESUNTO 
MANTEIGA 
QUEIJO 
SUCO 
PÃO 
NO LANCHE DE HOJE TEREMOS PÃO COM MORTADELA.


Fique atento às reações dos alunos enquanto escrevem e anote o que eles falam, sobretudo de forma espontânea, isso pode ajudar a perceber quais as ideias deles sobre o sistema de escrita.
A cada palavra ditada, peça para que o aluno leia em voz alta o que acabou de escrever.

Tematização: 


Pré-silábica, sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O aluno diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de "escritos" (que podem ser lidos), mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.


Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra, mas não entre as palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.


Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra e entre as palavras (variação qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno considera que coisas É imprescindível pedir que a criança leia o que escreveu. Por meio da interpretação dela sobre a própria escrita, durante a leitura, é que se pode observar se ela estabelece ou não relações entre o que escreveu e o que lê em voz alta - ou seja, entre o falado e o escrito - ou se lê aleatoriamente.


Anote em uma folha à parte como o aluno faz a leitura, se aponta com o dedo cada uma das letras, se lê sem se deter em cada uma das partes, se associa aquilo que fala à escrita, em que sentido faz a leitura etc.

Avaliação: 
Finalmente, analise qual hipótese de escrita o aluno demonstrou na atividade.
Hipóteses de escrita mais comunsdiferentes devem ser escritas de forma diferente. A leitura do escrito continua global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.


Silábica com letras não pertinentes ou sem valor sonoro convencional. Cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A leitura é silabada.


Silábica com vogais pertinentes ou com valor sonoro convencional de vogais.Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela vogal. A leitura é silabada.

Silábica com consoantes pertinentes ou com valor sonoro convencional de consoantes. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela consoante. A leitura é silabada.

Silábica com vogais e consoantes pertinentes. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada ora pela vogal, ora pela consoante. A leitura é silabada.


Silábico-alfabética. Este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas.


Alfabética inicial. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas.


Alfabética. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba e também domina as convenções ortográficas.

Fonte: Site da Revista Nova Escola.