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quinta-feira, maio 31, 2012

Coisas pra lá de esquisitas que só acontecem com criança...

Cocôs explosivos nos primeiros dias, arrancar meleca de nariz e comê-la, lamber a cara do cachorro, enfiar as mãozinhas na água da privada… Sua primeira reação é sentir o estômago embrulhar e pedir que o seu filho pare. Depois, vem a neura: será que isso faz mal? Tire suas dúvidas sobre esses hábitos infantis tão peculiares – e bem, bem nojentos.
Na última semana antes das férias de fim de ano, minha filha de 3 anos, Maria Eduarda, pegou conjuntivite e teve de ficar de molho em casa. Eis que um belo dia, entre um episódio dos Backyardigans e uma aventura da Barbie, pego-a empenhada em tirar do olho a secreção típica da inflamação, mais conhecida como remela, para em seguida… comer!!! ECA! É lógico que quase morri de asco ao ver aquilo. “A criança não nasce conhecendo a conotação de nojo, ela a aprende com a vivência. As pequenas, inclusive, adoram provocá-lo e se divertem com o pavor dos pais”, diz a pediatra Sandra de Oliveira Barros, infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Outro componente que me preocupou: há algum tipo de risco em (ui!) comer remela? Será que faz mal? Para desvendar esse lado nada “fofo” da infância, conversei com vários especialistas sobre as principais porquices e esquisitices que nossos pequenos fazem. Descobri, inclusive, se são normais (são, ufa!), que perigos oferecem e, principalmente, como reagir diante delas.

Comer meleca do nariz
Qual o risco? Nenhum. O muco não apresenta componentes nocivos e, de qualquer modo, costuma ser expelido pelas fezes. É salgadinho (para quem não se recorda dos tempos de infância, tem gosto de soro fisiológico), e é por isso que atrai tanto as crianças. Vale lembrar que as mais novinhas têm preferência pelos sabores adocicados – o salgado da meleca, então, seria uma nova experiência. E, embora seja para lá de asqueroso, ingerir catarro, vômito ou secreção de conjuntivite não oferece dano algum.

O que fazer? Ter paciência e entender que o hábito faz parte de uma fase de experimentação, que costuma passar por volta dos 4 ou 5 anos. “Sob o ponto de vista infantil, imagine o quanto é incrível brincar com uma bolinha que sai do próprio nariz?”, diverte-se David Elias Nisenbaum, pediatra do Hospital Infantil Sabará (SP). “Quanto mais a mãe ou o pai fazem cara de nojo, mais divertido é para o filho mexer com a meleca.” Moises Chencinski, pediatra pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), destaca que toda criança se envolve com esse “experimento científico”. “E não são as próprias mães que vivem falando que o filho precisa experimentar de tudo?”

Cocô “bomba atômica”
Qual o risco? Além de pregar um baita susto em quem está trocando as fraldas, nenhum. Aquele cocô que o recém-nascido expele em um jato nada mais é do que a liberação de gases intestinais. “A alimentação do bebê é unicamente de leite materno, e, por isso, as fezes são mais líquidas. Como a criança fica quase o tempo todo deitada ao nascer, acaba acumulando gases. Daí a ‘explosão’ acontece”, explica a pediatra Martha Matos, pediatra do Ambulatório de Pediatria Social mantido pelo Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (SP).

O que fazer? Não se preocupar. Conforme a criança vai se movimentando mais, os gases são expelidos e o “fenômeno” para de acontecer.
Lamber superfícies sujas
Qual o risco? Enorme, em especial para os pequenos que têm a mania de lamber o chão ou a sola de sapatos. “Imagine que uma barata passou sorrateiramente pelo piso da sua cozinha e foi para a sala. Suas patinhas são capazes de levar para vários lugares uma série de doenças”, diz o pediatra Moises Chencinski. Exemplos? Febre tifoide, hepatite A e verminoses intestinais.

O que fazer? Essa atitude é comum e acontece em especial até os 2 anos, período em que costuma ser encerrada a chamada fase oral. Lavar a boquinha não adianta muita coisa, pois a contaminação é muito rápida. Como não dá para vigiar os pequenos 24 horas por dia, o ideal é sempre tentar manter a casa bem limpa e deixar os calçados longe da vista deles. Alguns, no entanto, chegam a lamber os móveis, as paredes… A solução é ficar de olho.
Comer cocô ou insetos e mexer na água da privada
Qual o risco? Alto, em especial no caso das fezes. A criança pode contrair inúmeras enfermidades, até se o cocô for dela mesma. O perigo é o mesmo em relação a mexer no vaso sanitário, foco de bactérias existentes nas fezes. O problema maior, no caso dos insetos é que os bichos podem ter entrado em contato com locais contaminados.

O que fazer? De acordo com Moises Chencinski, até os 4 anos a criança tem dificuldade em gravar o porquê das proibições, principalmente se ela ocorre em diferentes situações. “Em um dia, a mãe a flagra brincando com a água do vaso sanitário e dá uma tremenda bronca. Na manhã seguinte, o pai vê a mesma cena e a retira do banheiro, dizendo só que aquilo não pode. Na cabeça dos pequenos, são circunstâncias totalmente distintas”, afirma. Não é por isso, no entanto, que você não deve insistir em proibir e explicar as consequências. E limpar bem as mãozinhas da criança imediatamente. “Nada de álcool gel. O que realmente esteriliza é a boa e velha mistura de água e sabão”, diz Martha Matos. Observe atentamente a criança por alguns dias e procure o pediatra se houver febre, dor de barriga, diarreia, vômito ou perda de apetite.
Ingerir a comida do bicho de estimação
Qual o risco? A saliva dos gatos e dos cachorros é fonte de muitas bactérias. “A ração pode ter a salmonella, responsável por sérias infecções intestinais”, afirma Martha Matos. As fezes dos felinos, aliás, são foco de transmissão de toxoplasmose, doença que pode levar, em casos extremos, à cegueira e à alterações neurológicas.

O que fazer? Para evitar tais problemas, mantenha as tigelas dos bichos bem longe das crianças. Se o pequeno ingerir o alimento e tiver febre, dor de barriga, diarreia, vômito ou perda de apetite, procure o pediatra.
Genitais “inchados”
Qual o risco? Boa parte dos meninos recém-nascidos apresenta hidrocele, um acúmulo de líquido na bolsa escrotal que vai esvaziando aos poucos, até o quarto mês. “Em alguns casos, é preciso drenar, mas isso depende da avaliação do pediatra”, diz Martha Matos. Já as garotas podem apresentar sangramento nos primeiros dias e até exibir mamas inchadas. Isso é normal e acontece por causa dos hormônios transmitidos pela mãe.

O que fazer? Nada, pois essas características costumam regredir até sumir totalmente logo no primeiro mês, variando de criança para criança.
Comer o que cai no chão
Qual o risco? O de se contaminar com os mais diversos tipos de vírus e bactérias.

O que fazer? Dar vermífugos como forma de prevenção sem orientação médica não oferece garantia alguma e, ainda, causa danos, como o risco de provocar reações alérgicas graves. “Isso sem contar que, dependendo do estado de saúde, é preciso tomar mais de um medicamento contra vermes”, avisa Moises Chencinski, que recomenda um exame de fezes anual.
Colocar terra ou areia na boca
Qual o risco? Brincar no parquinho a criança já está suscetível a adquirir o bicho geográfico, cujas larvas penetram na pele, causando lesões. Ao comer areia ou terra, o perigo aumenta: lembre-se que cães e gatos podem ter andado e feito suas necessidades por ali.

O que fazer? A sujeira faz parte. “No entanto, essa história de que ela é fundamental para a criança criar anticorpos é pura balela. Somente as vacinas podem atacar vírus e bactérias”, diz Moises Chencinski, contrariando muitos especialistas, que consideram negativa a higienização excessiva de alguns pais. Para evitar 100% de contaminação, somente preservando a criança de qualquer contato, o que nenhum profissional recomenda, é óbvio. “A garotada precisa, sim, da vitamina S, de sujeira”, diz Martha Matos. “Não há nenhum cuidado que seja mais importante do que permitir à criança a descoberta do mundo.” Para ela, em vez de pânico diante de tais situações, muito melhor lavar a boca e as mãos do filho e, mais uma vez, ficar de olho em possíveis sintomas.
Roer unha
Qual o risco? Se a criança não tiver uma higiene adequada das mãos – lavando-as antes de comer e mantendo-as sempre limpas – pode ser contaminada por vírus e bactérias.

O que fazer? O hábito, em geral, pode envolver questões emocionais. É importante notar em que momento ela faz isso. Vale a pena observar se ela lança mão do costume quando está prestes a viver alguma experiência nova – ir a uma festa, ver uma peça de teatro ou enfrentar o primeiro dia de escola – porque pode ser sintoma de medo ou ansiedade. Se a prática é muito constante, pode permanecer até a idade adulta. Uma consulta com um psicólogo pode ser esclarecedora.
Escamações e casquinhas
Qual o risco? Assim que nascem, alguns bebês apresentam a descamação epitelial nos pés e nas mãos – parece que a criança está trocando de pele. Já as casquinhas amareladas que costumam surgir no couro cabeludo e nas sobrancelhas são uma espécie de dermatite seborreica que vai sumindo aos poucos, conforme o desenvolvimento da criança.

O que fazer? Apenas a higienização básica, com água e sabonete de glicerina. Evite acelerar o processo de descamação ou aplicar algum tipo de pomada na dermatite, pois a pele do recém-nascido é muito sensível. Além disso, em questão de meses tudo irá desaparecer.

Fonte: Revista Crescer

Vagas para trabalho voluntário

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Eu não ia fazer uma nova postagem sobre esse assunto tão rápido, mas não pude deixar de divulgar... A Associação Viva e Deixe Viver  é uma OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que treina e capacita voluntários para se tornarem contadores de histórias em hospitais para crianças e adolescentes internados.
Os principais recursos da Associação Viva e Deixe Viver atualmente são a leitura de obras infantis, as brincadeiras, a criatividade e o bom humor de seus voluntários.
Através de atividades culturais que estimulam o desenvolvimento das aptidões dessas crianças, a Associação contribui para a humanização dos serviços a elas destinados, integrando no seu cotidiano as condições sensíveis de comunicação e interação com a realidade externa.
Para realizar seu objetivo, a Associação Viva e Deixe Viver recebe como doação pelo menos duas horas semanais de seus voluntários que contam ou fazem histórias. Sim, porque para existir o contador de histórias é necessário que existam aqueles que dão suporte, divulgando, treinando, auxiliando e desenvolvendo nossa Associação.
Você pode ajudar essa associação, com doações mensais ou doações únicas clique aqui e faça sua doação.Você ajuda o Viva e ainda deduz o valor doado de seu imposto de renda. Mude a história do Imposto de Renda e ajude a construir um final feliz! A verba é direcionada para os projetos do Viva aprovados pela Lei Rouanet ou pelo Fumcad. Saiba mais sobre os benefícios aqui.

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Como ser voluntário do Viva
Para tornar-se voluntário da Associação Viva e Deixe Viver, é necessário preencher os seguintes requisitos:
- Conhecer e concordar com a missão, causa, princípios e visão da Associação Viva e Deixe Viver.- Ter idade superior a 18 anos.- Ter disponibilidade para atuar uma vez por semana durante 2 horas no hospital e participar de oficinas de capacitação, que ocorrem na Sede da Associação, para aperfeiçoamento da atividade de contar histórias.- Pesquisar e manter-se atualizado sobre literatura infantil.- Gostar de ler, ter disponibilidade para estudar livros infantis e interesse em ser Contador de Histórias, pois as atividades desenvolvidas no hospital são baseadas exclusivamente da apresentação de histórias e utilização do livro.- Saber que o trabalho voluntário não será considerado como um estágio.- Não buscar colocação profissional nos hospitais parceiros da Associação Viva e Deixe Viver.
No processo de seleção/capacitação são realizadas palestras, vivências, dinâmicas e treinamento nos hospitais, que visam avaliar alguns requisitos essenciais para atuar no ambiente hospitalar e a disposição do candidato em realizar trabalho voluntário com compromisso e responsabilidade.
Confira o calendário da abertura das inscrições para ser voluntário contador de histórias:


CidadeData
Brasília17 de agosto de 2011
FortalezaEncerrado para 2011
Porto AlegreEncerrado para 2011
RecifeInscrições abertas
Rio de JaneiroInscrições abertas
São PauloInscrições abertas



Então o que está esperando para ser voluntário? não diz que é falta de tempo, pois 2 horas por semana dá, mas mesmo assim não tem tempo que tal ser um doador mensal para associação? e lembre-se você pode fazer sempre um pouco mais ao seu próximo. 
fontes: texto foi retirado do site da associação
http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6977292863449897775

segunda-feira, maio 28, 2012

Enem abre hoje inscrições para as provas de 3 e 4 de novembro

Você já pode fazer sua inscrição a partir de hoje (28/11) para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e participar das provas que serão aplicadas nos dias 3 e 4 de novembro. O prazo de inscrição começa hoje às 10h e vai até 15 de junho. A inscrição só pode ser feita pela Internet.
O governo conservou o mesmo valor de R$ 35 para a taxa de inscrição no Enem, dispensando do pagamento da taxa alunos que estão cursando o 3º ano do ensino médio em escola pública. O pagamento é feito através do boleto gerado no ato da inscrição.
A importância do Enem aumentou Desde 2009, porque o exame passou a ser usado por instituições públicas de ensino superior como critério de seleção em substituição aos vestibulares tradicionais. Alem disso, o Enem é pré-requisito para quem quer participar de programas de acesso ao ensino superior e de financiamento público, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e as bolsas de estudo no exterior do Ciência sem Fronteira.

domingo, maio 27, 2012

Origem das Festas Juninas

Existem duas explicações para o termo Festa Junina, a primeira explica que surgiu em função das festividades que ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que a festa tem origem nos países católicos da Europa e, portanto, as festas seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. 

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal). 

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da Península Ibéria teria vindo a dança das fitas, muito comum em Portugal e na Espanha. 

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características em cada uma delas. 

Festas Juninas no Nordeste

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste, as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagem aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antonio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura. 

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto as festas. 

Comidas típicas

As comidas típicas são: pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho, arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e outros. 

Tradições

O mês de junho é marcado pelas fogueiras, fogos de artifício, quadrilhas, balões (cada vez em quantidades menores pelos riscos que incêndio), pelas comidas e bebidas e pelos trajes. 

No Nordeste é muito comum grupos caipiras saírem dançando e cantando pelas ruas, parar nas casas onde são recebidos com comidas e bebidas típicas. No Sudeste as quermesses são tradicionais. As festas são realizadas nas escolas, sindicatos e empresas. São montadas barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes.

As danças caipiras e a quadrilha acontecem durante toda a festa. Como Santo Antonio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. 



Eco Bag decorada com pintura Melancias




ecobag melancia Eco Bag decorada com pintura Melancias
Olá, a dica de hoje é de artesanato pintura em tecido, você vai aprender a customizar uma bolsa ecobag com pintura de melancias.
Boa sugestão de presente para o dia das mães que está chegando, para presentear e para vender, já que as ecobags estão super na moda.
Este passo a passo de pintura é bem simples, então, é bom pra quem é iniciante em pintura de tecido.
Materiais necessários:
  • 01 bolsa de algodão
  •  Cola Permanente Acrilex
  •  Tinta para Tecido Fosca Acrilex nas cores: vermelho tomate, púrpura, verde pistache, verde oliva e branco.
  •  Diluente para Tecido Acrilex
  •  Acrilpen Acrilex preta
  •  Delineador Têxtil Acrilex preto
  •  Pincel Acrilex ref. 054/10, 053/10, 057/04
  •  Lápis, risco e carbono
  •  Placa de MDF ou um pedaço 30×30 de papel cartã0
Passo a passo da pintura da bolsa:
Como não achei o risco das melancias pintadas nesta bolsa, selecionei outros riscos e outras fotos de melancias para você se inspirar pra fazer sua própria pintura, e com certeza vão servir para pintar camisetas, bolsas infantis, mochilas, vestidos, e o que mais desejar.
M M Eco Bag decorada com pintura Melancias
melancia Eco Bag decorada com pintura Melancias]
risco melancia
M K Eco Bag decorada com pintura Melancias
download r1 c1 Eco Bag decorada com pintura Melancias
melancia r2 c2 Eco Bag decorada com pintura Melancias
Gostaram? Eu adorei essas melancias, se você gostou e se este passo a passo lhe ajudou? Curta e compartilhe em suas redes sociais.

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Gisele Farias

Festa junina sustentável

Enfeites como as tradicionais bandeirinhas podem ser feitos com papel reciclado ou reaproveitado ex: jornal e revista usados. O mesmo vale para os convitinhos;
Procure não utilizar madeira nova para montar as barraquinhas. Tente achar a madeira usada no ano anterior ou as aglomeradas, que são prensadas a partir da sobra do material;
A pescaria pode ficar mais divertida se, além dos peixes, forem acrescentados resíduos como garrafas e latas. Assim, ganha uma prenda quem conseguir despoluir o “lago”.
As prendas,  mimos criados com sucata pelas próprias crianças. Assim elas se divertem antes e depois do evento!
Boliche de Pet: para montar um boliche sustentável,  retire os rótulos de  12 garrafas PET limpas e, em seguida, encha-as com areia .
Decore cada garrafa com um número, sugestão: com a participação das crianças, procure números em propagandas de revistas e jornais.

Brincadeira de jogar argola: O pino no chão também pode ser substituído por uma garrafa PET cheia  areia.
Correio elegante: reaproveite papéis de rascunho!

Lixo: separe o lixo de sua festa, distribua em locais visíveis, lixeiras com opção para descarte de lixo orgânico e reciclável.
E se alguém jogar papel no chão aproveite o espírito da festa e mande para a cadeia!

Barraca de Tapioca



Rabo do burro

Vence quem pregar o rabo mais próximo do lugar certo

Um desenho de burrinho é colado na parede. O rabo, feito de feltro (ou de papel) e com um pedaço de fita adesiva dupla face na ponta, fica separado. Com os olhos vendados, cada criança vai ter de acertar o lugar do rabo. Vence quem pregá-lo mais próximo.

Boca do palhaço

Caça ao objeto: Faz-se uma lista de objetos fáceis de serem encontrados no local onde a festa será realizada. Reúne-se os participantes para avisá-los do tempo disponível e o nome do objeto que devem procurar. Ao sinal de um apito todos correm para procurá-lo. Ao sinal de outro apito devem retornar pois é o aviso de que o tempo terminou ou o objeto já foi achado. O primeiro que retornar com o objeto pedido é o vencedor. Se o objeto não for encontrado, pede-se o seguinte da lista. 
Cadeia: Escolhe-se um local isolado ou cercado por cadeiras, para ser a cadeia. Nomeia-se (ou sorteia-se) um delegado e seus ajudantes. O preso vai até a cadeia e, paga uma prenda (mostra uma habilidade), para ser solto, que pode ser: cantar, recitar, dançar, fazer uma imitação, etc. Se houver um palco com microfone, a cadeia pode ser colocada num canto dele. E a prenda, ao ser paga diante do microfone, será vista por todos da festa.

Corrida do milho: Traçam-se duas linhas paralelas e distantes. Atrás de uma das linhas, coloca-se uma bacia com grãos de milho. Atrás da outra linha, os participantes são reunidos aos pares - um deles segura uma colher e o outro um copo descartável. Dado o sinal, os participantes com a colher correm até a bacia. Enchem a colher com milho e voltam para a linha de largada. Lá chegando, colocam o milho no copo que seu companheiro segura. Vence a dupla que primeiro encher o copinho com milho.

Corrida do ovo na colher: Marca-se um local de partida e outro de chegada. Cada corredor deve segurar com uma das mãos (ou a boca) uma colher com um ovo cozido em cima. Vence quem chegar primeiro ao local de chegada, sem derrubar o ovo. Se quiser variar, substitua o ovo cozido por batata ou limão.

Corrida do Saci ou Corrida dos sapatos: Traçam-se duas linhas paralelas e distantes. Na primeira linha, os corredores tiram os sapatos, que são levados para trás da outra linha, onde são misturados. Dado o sinal, eles devem sair pulando com o pé esquerdo até a outra linha. Depois de calçar seus sapatos, devem retornar, pulando com o pé direito. Vence quem chegar primeiro ao local de chegada, estando calçado de modo correto.

Corrida do saco: Marca-se um local de partida e outro de chegada. Cada corredor deve colocar as pernas dentro de um saco grande de pano e segurá-lo com ambas as mãos na altura da cintura. Dado o sinal, saem pulando com os dois pés juntos. Vence quem chegar primeiro ao local de chegada. Nota: Para substituir o saco de pano pelo de plástico (grosso) de lixo, que é mais escorregadio, é preciso testar o local da corrida com antecedência.

Corrida dos pés amarrados:
Marca-se um local de partida e outro de chegada. Os participantes são reunidos em duplas. Com uma fita, o tornozelo direito de um é amarrado ao tornozelo esquerdo de seu par. Dado o sinal, as duplas participantes devem correr até a chegada. Vence a dupla que chegar primeiro. 

Dança da laranja: Formam-se alguns casais para a dança. Uma laranja é colocada entre as testas de cada par. Os casais devem dançar, sem tocar na laranja com as mãos. Se a laranja cair no chão, o casal é desclassificado. A música prossegue até que fique só um casal.

Dança das cadeiras: Forma-se um círculo com tantas cadeiras quantos forem os participantes menos uma. Os assentos ficam voltados para fora. Coloca-se música e todos dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve sentar numa cadeira. Um participante vai sobrar e sair da brincadeira. Tira-se uma cadeira e a dança recomeça. Vence quem conseguir sentar-se na última cadeira. 

Derruba latas (1): Sobre uma mesa, coloca-se latas vazias de refrigerante. Faz-se uma linha de arremesso a cerca de 1,5 metros de distância. Cada participante recebe três bolinhas, para fazer três tentativas. O coordenador anota o número de latas derrubadas em cada tentativa. Vence quem derrubar mais latas.

Derruba latas (2): Sobre uma mesa, coloca-se latas vazias, encapadas com papel colorido e numeradas. Faz-se uma linha de arremesso a cerca de 1,5 metros de distância. Cada participante joga uma única vez. O coordenador anota o número de pontos, somando os números das latas derrubadas. Vence quem fizer mais pontos.
Jogo das argolas: Enche-se com água garrafas de refrigerante (plásticas e grandes) e aperta-se bem as tampas. Arruma-se as garrafas no chão com pelo menos um palmo de distância entre elas. Faz-se uma linha de arremesso a cerca de 1,5 metros de distância. Cada participante recebe cinco argolas (ou pulseiras), para fazer cinco tentativas. Vence quem acertar mais argolas nos gargalos das garrafas.
jogo do bigode: Desenhe numa cartolina um rosto masculino e prenda numa parede. Cada participante deve receber, em cada mão, uma etiqueta autocolante de tamanho médio (já destacada). De olhos vendados, deve caminhar até o desenho e colar os dois lados do bigode. Quem colocar o bigode mais próximo do local correto é o vencedor.

Jogo do bicho ou Rabo do burro
: Desenhe um animal de costas ou de lado numa cartolina e prenda numa parede. Cada participante deve receber uma etiqueta autocolante grande (já destacada). De olhos vendados, deve caminhar até o desenho e colar o rabo do animal. Quem colocar o rabo mais próximo do local correto é o vencedor.
Pesca da maçã: Sobre uma mesa, coloca-se uma bacia com água* e maçãs boiando. Cada participante deve colocar as mãos nas costas e inclinar-se sobre a bacia e morder uma maçã. Quem conseguir ganha um brinde. (*De preferência, usar água filtrada)

Pescaria (1): Recorte muitos peixes em cartolina colorida. Faça um corte no lugar da boca do peixe e prenda um clipe ali (parecerá uma argola). Faça varas de pescar amarrando um barbante em cada vareta. Depois, na outra ponta do barbante amarre um outro clipe aberto na lateral. O clipe quando aberto tem o formato de gancho, como um anzol. Espete os peixes numa grande bacia com areia. Vence quem pescar mais peixes.

Pescaria (2): Recorte peixes em cartolina e numere-os. Faça um corte no lugar da boca do peixe e prenda um clipe ali (parecerá uma argola). Faça varas de pescar amarrando um barbante em cada vareta. Depois, na outra ponta do barbante amarre um outro clipe aberto na lateral. O clipe quando aberto tem o formato de gancho, como um anzol. Espete os peixes numa grande bacia com areia. Ganha um brinde quem pescar o peixe com o número de maior valor.

Correio-elegante: É o serviço de entrega de bilhetes durante a festa. Quando não estiver entregando bilhetes, o entregador passeia pela festa, oferecendo o serviço de correio. A mensagem é escrita num cartão ou papel colorido. Se a festa for grande, o correio pode ficar numa mesa, onde os cartões são escritos por uma pessoa e entregues por outra. Para facilitar, podem-se levar alguns cartões prontos, com quadrinhas amorosas ou engraçadas


Apostila método fônico
















































































andrea dedeana